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Braskem esclarece acidentes em Maceió

Companhia eliminou que causa tenha a ver com características e manutenção da planta

Braskem: a empresa investiu 282 milhões de reais no primerio trimestre (Germano Lüders/EXAME)

Daniela Barbosa

Publicado em 31 de maio de 2011 às 19h13.

São Paulo - A Braskem divulgou, nesta terça-feira (31/5), a avaliação dos acidentes ocorridos na fábrica de Cloro Soda, em Maceió (AL). Os acidentes ocorreram entre os dias 21 e 23 de maio.

Segundo a companhia, a avaliação foi feita por uma comissão técnica da própria Braskem e foi concluído que nenhum dos acidentes tem relação com características do projeto e manutenção da unidade.

No primeiro acidente, ocorreu rompimento da parte inferior de um equipamento e vazamento de cloro. Já no segundo acidente ocorreu o rompimento de um bocal inferior em outra máquina. Neste evento não houve vazamento de cloro.

A companhia afirma que as providências para eliminar as causas dos eventos ocorridos, como a introdução de proteções adicionais e aumento de controle de processo, já estão sendo tomadas e apresentadas para as autoridade competentes.

Já o retorno da produção somente acontecerá depois que rigorosas análises de risco estiverem concluídas e todas as medidas adicionais de proteção forem colocadas em prática.

"Lamentamos mais uma vez os danos causados aos trabalhadores envolvidos nos eventos e todos os inconvenientes gerados à comunidade vizinha.", disse a Braskem em nota.

A unidade alagoana está em operação há 34 anos. Nos últimos três anos, a planta recebeu mais de 300 milhões de reais em manutenção e investimentos.

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Segundo a companhia, a avaliação foi feita por uma comissão técnica da própria Braskem e foi concluído que nenhum dos acidentes tem relação com características do projeto e manutenção da unidade.

No primeiro acidente, ocorreu rompimento da parte inferior de um equipamento e vazamento de cloro. Já no segundo acidente ocorreu o rompimento de um bocal inferior em outra máquina. Neste evento não houve vazamento de cloro.

A companhia afirma que as providências para eliminar as causas dos eventos ocorridos, como a introdução de proteções adicionais e aumento de controle de processo, já estão sendo tomadas e apresentadas para as autoridade competentes.

Já o retorno da produção somente acontecerá depois que rigorosas análises de risco estiverem concluídas e todas as medidas adicionais de proteção forem colocadas em prática.

"Lamentamos mais uma vez os danos causados aos trabalhadores envolvidos nos eventos e todos os inconvenientes gerados à comunidade vizinha.", disse a Braskem em nota.

A unidade alagoana está em operação há 34 anos. Nos últimos três anos, a planta recebeu mais de 300 milhões de reais em manutenção e investimentos.

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