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Braskem defende preço oferecido por Solvay Indupa

Preço oferecido pela Solvay Indupa "é justo" e companhia mantém o diálogo com o regulador do mercado acionário da argentina

Fábrica da Braskem: regulador argentino afirmou que a oferta de 1,35 peso por ação "não está em linha com o valor de mercado" da Solvay Indupa (Mirian Fichtner)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2014 às 13h19.

São Paulo - A petroquímica Braskem afirmou nesta segunda-feira que o preço oferecido pela Solvay Indupa "é justo" e que mantém o diálogo com o regulador do mercado acionário da argentina, que na sexta-feira rejeitou a oferta da empresa.

"A Braskem entende que o preço oferecido é justo e ficou surpresa com a decisão da Comisión Nacional de Valores (CNV) de rejeitar o preço de sua OPA (...) e está em diálogo com a CNV para compreender as objeções concretas que embasaram sua manifestação e definir os próximos passos", afirmou a petroquímica em comunicado.

Ao rejeitar a oferta, o regulador argentino afirmou que a oferta de 1,35 peso por ação "não está em linha com o valor de mercado" da Solvay Indupa, unidade argentina-brasileira da belga Solvay, que detém 70,59 por cento da companhia.

Pelo contrato assinado em dezembro, a Braskem compraria a fatia detida pela Solvay e o restante da Solvay Indupa na bolsa de valores Argentina.

A petroquímica ofereceu um prêmio de 153 por cento sobre o preço por ação que a belga Solvay concordou em pagar pela participação de 71 por cento. Mas o montante é sensivelmente inferior aos 5,7 pesos referentes à cotação da Solvay Indupa antes de serem suspensas em 18 de dezembro, horas depois do anúncio da compra da Braskem.

Às 12h44, a ação da Braskem caía 1,8 por cento na Bovespa, enquanto o principal índice acionário brasileiro recuava 0,6 por cento.

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São Paulo - A petroquímica Braskem afirmou nesta segunda-feira que o preço oferecido pela Solvay Indupa "é justo" e que mantém o diálogo com o regulador do mercado acionário da argentina, que na sexta-feira rejeitou a oferta da empresa.

"A Braskem entende que o preço oferecido é justo e ficou surpresa com a decisão da Comisión Nacional de Valores (CNV) de rejeitar o preço de sua OPA (...) e está em diálogo com a CNV para compreender as objeções concretas que embasaram sua manifestação e definir os próximos passos", afirmou a petroquímica em comunicado.

Ao rejeitar a oferta, o regulador argentino afirmou que a oferta de 1,35 peso por ação "não está em linha com o valor de mercado" da Solvay Indupa, unidade argentina-brasileira da belga Solvay, que detém 70,59 por cento da companhia.

Pelo contrato assinado em dezembro, a Braskem compraria a fatia detida pela Solvay e o restante da Solvay Indupa na bolsa de valores Argentina.

A petroquímica ofereceu um prêmio de 153 por cento sobre o preço por ação que a belga Solvay concordou em pagar pela participação de 71 por cento. Mas o montante é sensivelmente inferior aos 5,7 pesos referentes à cotação da Solvay Indupa antes de serem suspensas em 18 de dezembro, horas depois do anúncio da compra da Braskem.

Às 12h44, a ação da Braskem caía 1,8 por cento na Bovespa, enquanto o principal índice acionário brasileiro recuava 0,6 por cento.

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