Brasilprev busca se diversificar sem investir no exterior
A empresas pretende investir R$ 10 bilhões em projetos privados no país em 2013
Da Redação
Publicado em 6 de dezembro de 2012 às 13h47.
São Paulo - A Brasilprev descarta fazer investimentos no exterior, de acordo com o presidente da companhia, Ricardo Flores. "Nosso foco é Brasil", sintetizou, em conversa com jornalistas nesta quinta-feira.
Segundo ele, não se trata de preconceito com o mercado internacional, mas o País se justifica pelas várias oportunidades que oferece.
Os R$ 10 bilhões que a Brasilprev pretende investir em projetos privados em 2013, de acordo com o executivo, incluem debêntures de infraestrutura e outros títulos de dívida."Nossa prioridade é diversificação. Dentro do setor de infraestrutura, vamos diversificar setores, empresas e projetos. Não vamos colocar todos os ovos em uma mesma cesta."
Sobre o setor de energia elétrica, Flores disse que o interesse da Brasilprev não muda por conta da proposta do governo para renovação das concessões e que a área sempre trouxe retornos relevantes.
A análise se estende, na visão dele, aos demais setores que têm enfrentado ingerência do governo.
São Paulo - A Brasilprev descarta fazer investimentos no exterior, de acordo com o presidente da companhia, Ricardo Flores. "Nosso foco é Brasil", sintetizou, em conversa com jornalistas nesta quinta-feira.
Segundo ele, não se trata de preconceito com o mercado internacional, mas o País se justifica pelas várias oportunidades que oferece.
Os R$ 10 bilhões que a Brasilprev pretende investir em projetos privados em 2013, de acordo com o executivo, incluem debêntures de infraestrutura e outros títulos de dívida."Nossa prioridade é diversificação. Dentro do setor de infraestrutura, vamos diversificar setores, empresas e projetos. Não vamos colocar todos os ovos em uma mesma cesta."
Sobre o setor de energia elétrica, Flores disse que o interesse da Brasilprev não muda por conta da proposta do governo para renovação das concessões e que a área sempre trouxe retornos relevantes.
A análise se estende, na visão dele, aos demais setores que têm enfrentado ingerência do governo.