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Brasil recebe holding Telefônica América Latina em 2013

Empresa que concentraria negócios na América Latina poderia ter listagem em bolsa

Antonio Carlos Valente, presidente da Telefônica/Vivo, disse que plano de investimentos da companhia deve aportar por volta de R$ 24 bilhôes no país entre 2011 e 2014 (Alexandre Battibugli/INFO EXAME)
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Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2012 às 16h44.

São Paulo - O presidente da Telefônica/Vivo , Antonio Carlos Valente, disse nesta quarta-feira que a transferência da Espanha para o Brasil da holding que administrará os negócios da Telefónica na América Latina se dará ao longo de 2013. Segundo ele, cerca de 100 executivos passarão a atuar no País, transferidos da Europa. "Simplesmente será uma mudança, que será efetivada em 2013", disse a jornalistas após anunciar uma nova empresa em parceria com a MasterCard.

Valente evitou dar maiores detalhes sobre o funcionamento da nova holding. Segundo executivos da empresa, há estudos para que todos os negócios na América Latina sejam concentrados nessa holding, que poderia ser listada em Bolsa.

Valente reafirmou ainda o plano de investimentos da empresa, que prevê aportes de cerca de R$ 24 bilhões para os anos de 2011 a 2014. "O Brasil segue com prioridade nos investimentos da Telefónica Internacional", disse.

Questionado sobre uma eventual proposta para comprar a operadora de telefonia GVT, o executivo evitou fazer comentários. Em 2009, a Telefônica perdeu para o grupo francês Vivendi a disputa pela operadora. Agora, a Vivendi busca vender a GVT para solucionar problemas de endividamento excessivo.

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Valente evitou dar maiores detalhes sobre o funcionamento da nova holding. Segundo executivos da empresa, há estudos para que todos os negócios na América Latina sejam concentrados nessa holding, que poderia ser listada em Bolsa.

Valente reafirmou ainda o plano de investimentos da empresa, que prevê aportes de cerca de R$ 24 bilhões para os anos de 2011 a 2014. "O Brasil segue com prioridade nos investimentos da Telefónica Internacional", disse.

Questionado sobre uma eventual proposta para comprar a operadora de telefonia GVT, o executivo evitou fazer comentários. Em 2009, a Telefônica perdeu para o grupo francês Vivendi a disputa pela operadora. Agora, a Vivendi busca vender a GVT para solucionar problemas de endividamento excessivo.

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