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Brasil Pharma propõe aumento de limite de capital autorizado

Proposta é de aumento em até 375 milhões de ações


	Rede da Brasil Pharma: reunião do Conselho realizada na mesma data deverá autorizar um aumento do capital social de 400 milhões de reais, com a emissão de 106.666.667 novas ações ordinárias
 (Fernando Moraes/Veja São Paulo)

Rede da Brasil Pharma: reunião do Conselho realizada na mesma data deverá autorizar um aumento do capital social de 400 milhões de reais, com a emissão de 106.666.667 novas ações ordinárias (Fernando Moraes/Veja São Paulo)

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Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2014 às 08h27.

São Paulo - O Conselho de Administração da Brasil Pharma aprovou em reunião feita na quarta-feira proposta para aumento do limite do capital autorizado em até 375 milhões de ações, para permitir um aumento de capital, segundo comunicado na noite da véspera.

O assunto será deliberado por acionistas em assembleia geral extraordinária marcada para 25 de abril. Caso seja aprovado, disse a empresa, uma reunião do Conselho realizada na mesma data deverá autorizar um aumento do capital social de 400 milhões de reais, com a emissão de 106.666.667 novas ações ordinárias, ao preço de 3,75 reais cada.

Na véspera, o papel fechou a sessão cotado a 3,52 reais.

Segundo a companhia, os recursos obtidos no âmbito da operação serão utilizados para fortalecer sua posição de caixa e equilibrar sua estrutura de capital.

"Os atuais veículos e/ou sociedades do BTG Pactual detentores de ações de emissão da companhia informaram ... que assumirão, de maneira individual ou em conjunto ... o compromisso de subscrever a totalidade das sobras de ações não subscritas pelos acionistas da companhia no aumento de capital", informou a Brasil Pharma, em comunicado.

A companhia disse ainda que, após a homologação do aumento de capital pelo Conselho, seu capital social passará a ser de 1,841 bilhão de reais.

Adicionalmente, disse a Brasil Pharma, será atribuído como vantagem adicional aos subscritores de cada nova ação 0,340909095 bônus de subscrição de emissão da companhia.

Cada bônus de subscrição dará ao respectivo titular o direito de subscrever uma ação da companhia, completou a empresa, podendo ser exercido em até dois anos após sua emissão.

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