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Brasil Brokers fecha 4º tri com lucro de R$26,8 milhões

A empresa obteve geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 33,9 milhões de reais, queda de 10%

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 20 de março de 2013 às 07h58.

São Paulo - A Brasil Brokers divulgou no final da terça-feira que encerrou o quarto trimestre do ano passado com lucro líquido contábil de 26,8 milhões de reais ante resultado positivo registrado um ano antes de 22,9 milhões.

A companhia de intermediação imobiliária informou, porém, que se forem desconsiderados ajustes do sistema de contabilidade IFRS o lucro líquido dos três últimos meses de 2012 teria sido de 16,9 milhões de reais, um recuo de 26 por cento sobre o mesmo período de 2011.

A empresa obteve geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 33,9 milhões de reais, queda de 10 por cento sobre os 37,7 milhões de reais registrados no quarto trimestre do ano anterior. A margem no período passou de 33,7 para 33,5 por cento.

A companhia apurou receita líquida de 101,2 milhões de reais no trimestre, queda anual de 9,6 por cento, em meio a quedas de 11 por cento nas vendas contratadas, de 22 por cento na quantidade de unidades lançadas e de 18 por cento no volume de unidades vendidas.

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A companhia de intermediação imobiliária informou, porém, que se forem desconsiderados ajustes do sistema de contabilidade IFRS o lucro líquido dos três últimos meses de 2012 teria sido de 16,9 milhões de reais, um recuo de 26 por cento sobre o mesmo período de 2011.

A empresa obteve geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 33,9 milhões de reais, queda de 10 por cento sobre os 37,7 milhões de reais registrados no quarto trimestre do ano anterior. A margem no período passou de 33,7 para 33,5 por cento.

A companhia apurou receita líquida de 101,2 milhões de reais no trimestre, queda anual de 9,6 por cento, em meio a quedas de 11 por cento nas vendas contratadas, de 22 por cento na quantidade de unidades lançadas e de 18 por cento no volume de unidades vendidas.

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