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Bradesco se vê mais perto do piso da meta de crédito no ano

Na teleconferência desta quinta-feira, os porta-vozes do banco foram bastante questionados sobre as perspectivas para inadimplência

Bradesco: no período de 12 meses encerrado em março, o estoque de financiamentos do banco tinha crescido 7,2 por cento (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2015 às 11h35.

São Paulo - O Bradesco está trabalhando com a perspectiva de atingir o piso da meta de crescimento de sua carteira de crédito em 2015, de 5 a 9 por cento, sinalizaram executivos do banco nesta quinta-feira.

"É perfeitamente possível alcançarmos o piso da meta neste ano", disse o diretor de relações com o mercado do Bradesco, Carlos Firetti, durante teleconferência com analistas.

No período de 12 meses encerrado em março, o estoque de financiamentos do banco tinha crescido 7,2 por cento. Em 2014, o avanço tinha sido de 6,5 por cento.

Na teleconferência desta quinta-feira, os porta-vozes do banco foram bastante questionados sobre as perspectivas para inadimplência e provisões para perdas com calotes, dado que os dois indicadores tiveram aumento no primeiro trimestre.

O índice de inadimplência medido pelo saldo de operações vencidas há mais de 90 dias chegou a 3,6 por cento, alta de 0,2 ponto percentual sobre março de 2014.

E a despesa com provisão para perdas com calotes subiu 25,1 por cento na comparação anual, refletindo a expectativa de perda de determinadas operações com grandes empresas.

Segundo Firetti, nos próximos trimestres a inadimplência para grandes empresas e pessoas físicas deve recuar, enquanto a de empresas pequenas e médias deve ficar estável.

Por outro lado, o Bradesco previu atingir o topo da previsão na margem de lucro com crédito em 2015, de 6 a 10 por cento.

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"É perfeitamente possível alcançarmos o piso da meta neste ano", disse o diretor de relações com o mercado do Bradesco, Carlos Firetti, durante teleconferência com analistas.

No período de 12 meses encerrado em março, o estoque de financiamentos do banco tinha crescido 7,2 por cento. Em 2014, o avanço tinha sido de 6,5 por cento.

Na teleconferência desta quinta-feira, os porta-vozes do banco foram bastante questionados sobre as perspectivas para inadimplência e provisões para perdas com calotes, dado que os dois indicadores tiveram aumento no primeiro trimestre.

O índice de inadimplência medido pelo saldo de operações vencidas há mais de 90 dias chegou a 3,6 por cento, alta de 0,2 ponto percentual sobre março de 2014.

E a despesa com provisão para perdas com calotes subiu 25,1 por cento na comparação anual, refletindo a expectativa de perda de determinadas operações com grandes empresas.

Segundo Firetti, nos próximos trimestres a inadimplência para grandes empresas e pessoas físicas deve recuar, enquanto a de empresas pequenas e médias deve ficar estável.

Por outro lado, o Bradesco previu atingir o topo da previsão na margem de lucro com crédito em 2015, de 6 a 10 por cento.

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