BP investirá US$1 bi em melhorias em campos antigos
A petroleira gastará um bilhão de dólares para aumentar a produção em campos da costa leste da Escócia
Da Redação
Publicado em 5 de agosto de 2015 às 22h24.
Londres - A gigante do petróleo BP gastará um bilhão de dólares para aumentar a produção em campos de petróleo da costa leste da Escócia , disse a empresa nesta quarta-feira, em um tempo em que petroleitas buscam deixar a envelhecida bacia do Mar do Norte, na Grã Bretanha.
O investimento na Área de Projetos da Calha do Leste (ETAP, na sigla em inglês) garantiria o futuro do campo até 2030 e além, disse a BP. O ETAP consiste no desenvolvimento integrado de nove diferentes campos, dos quais seis áreas são operadas pela BP e outras três pela Royal Dutch Shell.
A produção, que começou em 1998, está em cerca de 120 mil barris por dia, de acordo com o site da BP.
O Mar do Norte tem enfrentado dificuldades para atrair investimentos nos últimos anos por causa dos altos custos de operação, um regime de impostos pouco atrativo e produção decrescente na bacia, cuja produção atingiu o pico no final dos anos 1990.
Muitas empresas estão buscando deixar a região, que está mais pressionada pela redução pela metade dos preços do petróleo, para 50 dólares por barril ao longo do último ano.
Londres - A gigante do petróleo BP gastará um bilhão de dólares para aumentar a produção em campos de petróleo da costa leste da Escócia , disse a empresa nesta quarta-feira, em um tempo em que petroleitas buscam deixar a envelhecida bacia do Mar do Norte, na Grã Bretanha.
O investimento na Área de Projetos da Calha do Leste (ETAP, na sigla em inglês) garantiria o futuro do campo até 2030 e além, disse a BP. O ETAP consiste no desenvolvimento integrado de nove diferentes campos, dos quais seis áreas são operadas pela BP e outras três pela Royal Dutch Shell.
A produção, que começou em 1998, está em cerca de 120 mil barris por dia, de acordo com o site da BP.
O Mar do Norte tem enfrentado dificuldades para atrair investimentos nos últimos anos por causa dos altos custos de operação, um regime de impostos pouco atrativo e produção decrescente na bacia, cuja produção atingiu o pico no final dos anos 1990.
Muitas empresas estão buscando deixar a região, que está mais pressionada pela redução pela metade dos preços do petróleo, para 50 dólares por barril ao longo do último ano.