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Boeing prevê mercado de US$ 4,5 trilhões em 20 anos

Empresa também vai anunciar novas encomendas de aeronaves para passageiros na Feira Aérea Internacional de Farnborough, no Reino Unido

Fábrica da Boeing: a empresa calcula um mercado global de jatos comerciais de US$ 4,5 trilhões durante os próximos 20 anos (Larry W. Smith/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2014 às 16h07.

Nova York - A fabricante de aviões norte-americana Boeing pretende anunciar novas encomendas de aeronaves para passageiros na Feira Aérea Internacional de Farnborough, no Reino Unido, na próxima semana. A empresa calcula um mercado global de jatos comerciais de US$ 4,5 trilhões durante os próximos 20 anos, com base no aumento dos preços dos jatos e na contínua inflação.

Após 28 anos fora dos holofotes na feira, a Boeing apresentará o 787 Dreamliner, que entrou em serviço em outubro, depois de três anos e meio de atraso. Embora existam sinais preocupantes para as companhias aéreas diante das fracas economias da Europa e da redução do tráfego aéreo de cargas, a Boeing estima que o mundo precisará de 500 aviões além do previsto anteriormente no período de 20 anos em seguida a 2011.

"O mercado está muito mais resistente hoje do que já esteve", afirmou Randy Tinseth, vice-presidente da Boeing para aeronaves comerciais. "A indústria sem dúvidas enfrentará desafios nos próximos anos, mas está pronta para se recuperar muito rapidamente" de qualquer revés, acrescentou.

A Boeing e a Airbus - as duas maiores fabricantes de aviões do mundo - estão acelerando a produção de aeronaves pequenas e até o fim de 2014 entregarão 84 jatos de um corredor por mês (42 cada uma). Na segunda-feira a Airbus anunciou que abrirá uma linha de montagem no Alabama, EUA, para fabricar aviões A320, com entregas previstas para a partir de 2016.

A região da Ásia e do Pacífico, incluindo China e Índia, exigirá a maior parte das novas aeronaves, seguida por Europa e América do Norte. O Oriente Médio deverá precisar de 6% menos aviões do que a última estimativa da Boeing. Apesar de ser o menor mercado em quantidade de jatos, a África precisará de 900 unidades, um aumento anual de 12,5%.

Jatos regionais - Uma categoria liderada pela brasileira Embraer, pela canadense Bombardier, pela russa Sukhoi Civil Aircraft e pela chinesa Commercial Aircraft Corp. of China - verão as entregas crescerem para 2.020 unidades, no valor de US$ 80 bilhões, durante 20 anos. As informações são da Dow Jones.

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Após 28 anos fora dos holofotes na feira, a Boeing apresentará o 787 Dreamliner, que entrou em serviço em outubro, depois de três anos e meio de atraso. Embora existam sinais preocupantes para as companhias aéreas diante das fracas economias da Europa e da redução do tráfego aéreo de cargas, a Boeing estima que o mundo precisará de 500 aviões além do previsto anteriormente no período de 20 anos em seguida a 2011.

"O mercado está muito mais resistente hoje do que já esteve", afirmou Randy Tinseth, vice-presidente da Boeing para aeronaves comerciais. "A indústria sem dúvidas enfrentará desafios nos próximos anos, mas está pronta para se recuperar muito rapidamente" de qualquer revés, acrescentou.

A Boeing e a Airbus - as duas maiores fabricantes de aviões do mundo - estão acelerando a produção de aeronaves pequenas e até o fim de 2014 entregarão 84 jatos de um corredor por mês (42 cada uma). Na segunda-feira a Airbus anunciou que abrirá uma linha de montagem no Alabama, EUA, para fabricar aviões A320, com entregas previstas para a partir de 2016.

A região da Ásia e do Pacífico, incluindo China e Índia, exigirá a maior parte das novas aeronaves, seguida por Europa e América do Norte. O Oriente Médio deverá precisar de 6% menos aviões do que a última estimativa da Boeing. Apesar de ser o menor mercado em quantidade de jatos, a África precisará de 900 unidades, um aumento anual de 12,5%.

Jatos regionais - Uma categoria liderada pela brasileira Embraer, pela canadense Bombardier, pela russa Sukhoi Civil Aircraft e pela chinesa Commercial Aircraft Corp. of China - verão as entregas crescerem para 2.020 unidades, no valor de US$ 80 bilhões, durante 20 anos. As informações são da Dow Jones.

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