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Boeing mantém conversas para montar o 777X em Seattle

Conversas estão "nos estágios finais, mas não estão concluídas ainda", disse fonte

Boeing: montagem final do 777X seria na unidade da Boeing de Everett, perto de Seattle, lar da produção de toda sua linha de aviões maiores, com exceção do 787 Dreamliner (.)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de novembro de 2013 às 08h28.

São Paulo - A Boeing mantém conversas avançadas com um sindicato para montar seu novo avião 777X e fabricar as asas da aeronave na região de Seattle, disse uma fonte com conhecimento das negociações à Reuters.

Pela proposta, a montagem final do 777X seria na unidade da Boeing de Everett, perto de Seattle, lar da produção de toda sua linha de aviões maiores, com exceção do 787 Dreamliner, cuja montagem é dividida entre Everett e North Charleston, na Carolina do Sul.

As asas expandidas do avião seriam construídas na região do entorno de Puget Sound, a fonte disse nesta segunda-feira, pedindo para não ser identificada porque as negociações permanecem confidenciais.

As conversas estão "nos estágios finais, mas não estão concluídas ainda", disse a fonte, acrescentando que as conversas, iniciadas sem alarde pela Boeing e pela Associação Internacional de Mecânicos há cerca de uma semana, são "intensas".

Na Europa, um porta-voz da Boeing se recusou a comentar o assunto.

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Pela proposta, a montagem final do 777X seria na unidade da Boeing de Everett, perto de Seattle, lar da produção de toda sua linha de aviões maiores, com exceção do 787 Dreamliner, cuja montagem é dividida entre Everett e North Charleston, na Carolina do Sul.

As asas expandidas do avião seriam construídas na região do entorno de Puget Sound, a fonte disse nesta segunda-feira, pedindo para não ser identificada porque as negociações permanecem confidenciais.

As conversas estão "nos estágios finais, mas não estão concluídas ainda", disse a fonte, acrescentando que as conversas, iniciadas sem alarde pela Boeing e pela Associação Internacional de Mecânicos há cerca de uma semana, são "intensas".

Na Europa, um porta-voz da Boeing se recusou a comentar o assunto.

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