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Boeing diz aguardar governo Dilma para venda dos F-18

Presidente já afirmou que o processo de escolha dos 36 jatos de combate está suspenso até um arrefecimento da crise econômica

Caça F-18, da Boeing  (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2012 às 12h18.

São Paulo - A presidente da Boeing Brasil, Donna Hrinak, disse nesta terça-feira que a empresa tem todo o interesse em vender os caças F-18 Super Hornet para a Força Aérea Brasileira ( FAB ), mas que o momento atual é de espera por uma posição do governo Dilma Rousseff . "Adoraríamos vender os caças para o Brasil", disse a executiva, durante evento de anúncio de parceria com o Instituto Ayrton Senna para educação de jovens da rede pública.

A presidente Dilma disse, após reunião na semana passada com o seu colega francês, François Hollande, em Paris, que o processo de escolha dos 36 jatos de combate está suspenso até um arrefecimento da crise econômica. Três modelos estão concorrendo, o Rafale francês, o Grippen sueco e o F-18 norte-americano.

A posição da Boeing é de confiança nas suas aeronaves. A empresa informou também que já tem garantias da Secretaria de Estado norte-americana e do Congresso dos Estados Unidos de transferência de tecnologia, exigência do governo brasileiro para a compra dos aviões.

A Boeing firmou nesta terça-feira parceria com o Instituto Ayrton Senna para investir R$ 500 mil em projeto de educação para jovens. A presidente da companhia disse que o projeto é considerado pela Boeing um investimento em seus negócios. "A base da Boeing é tecnologia e precisamos de engenheiros. Esse é um investimento de longo prazo nesse sentido", disse Donna. "Para ver o futuro de um país precisamos olhar para as salas de aula, e as nossas têm muitas deficiências básicas", completou a presidente do instituto, Viviane Senna.

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A presidente Dilma disse, após reunião na semana passada com o seu colega francês, François Hollande, em Paris, que o processo de escolha dos 36 jatos de combate está suspenso até um arrefecimento da crise econômica. Três modelos estão concorrendo, o Rafale francês, o Grippen sueco e o F-18 norte-americano.

A posição da Boeing é de confiança nas suas aeronaves. A empresa informou também que já tem garantias da Secretaria de Estado norte-americana e do Congresso dos Estados Unidos de transferência de tecnologia, exigência do governo brasileiro para a compra dos aviões.

A Boeing firmou nesta terça-feira parceria com o Instituto Ayrton Senna para investir R$ 500 mil em projeto de educação para jovens. A presidente da companhia disse que o projeto é considerado pela Boeing um investimento em seus negócios. "A base da Boeing é tecnologia e precisamos de engenheiros. Esse é um investimento de longo prazo nesse sentido", disse Donna. "Para ver o futuro de um país precisamos olhar para as salas de aula, e as nossas têm muitas deficiências básicas", completou a presidente do instituto, Viviane Senna.

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