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Boeing afirma que 787 é um avião seguro

Além disso, a empresa destacou que o modelo voltará a voar dentro de algumas semanas

Mike Sinnett, engenheiro chefe do projeto do Boeing 787: ele apresentou soluções para o problema da bateria, que provocou a suspensão dos voos deste modelo de aeronave desde janeiro (Toshifumi Kitamura/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de março de 2013 às 08h56.

Tóquio - A direção da empresa americana Boeing assegurou nesta sexta-feira em Tóquio que o modelo 787 é um avião "absolutamente seguro" e que a bateria não apresenta riscos de incêndio.

Além disso, destacou que o 787 voltará a voar dentro de algumas semanas.

"A retomada dos voos comerciais é, sem dúvida, mais uma questão de semanas que de meses", declarou o diretor de aviação civil da Boeing, Ray Conner.

O Boeing 787 Dreamliner é um avião "absolutamente seguro", insistiu o engenheiro chefe do programa, Mike Sinnett, ao apresentar soluções para o problema da bateria, que provocou a suspensão dos voos deste modelo de aeronave desde janeiro.

"A segurança é nossa prioridade", ressaltou Sinnett ao explicar as modificações técnicas nas baterias, que provocaram graves incidentes nos Estados Unidos e Japão.

As 50 aeronaves 787 em serviço no mundo permanecem paradas desde 16 de janeiro, depois do incêndio de uma bateria em um avião que estava em terra. Outra aeronave se viu obrigada a fazer um pouso de emergência depois que fumaça foi detectada nas baterias de lítio.

A Boeing afirma ter trabalhado sem descanso para definir as modificações que devem ser feitas na bateria de ion-lítio (fabricada pelo grupo japonês GS Yuasa).

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Além disso, destacou que o 787 voltará a voar dentro de algumas semanas.

"A retomada dos voos comerciais é, sem dúvida, mais uma questão de semanas que de meses", declarou o diretor de aviação civil da Boeing, Ray Conner.

O Boeing 787 Dreamliner é um avião "absolutamente seguro", insistiu o engenheiro chefe do programa, Mike Sinnett, ao apresentar soluções para o problema da bateria, que provocou a suspensão dos voos deste modelo de aeronave desde janeiro.

"A segurança é nossa prioridade", ressaltou Sinnett ao explicar as modificações técnicas nas baterias, que provocaram graves incidentes nos Estados Unidos e Japão.

As 50 aeronaves 787 em serviço no mundo permanecem paradas desde 16 de janeiro, depois do incêndio de uma bateria em um avião que estava em terra. Outra aeronave se viu obrigada a fazer um pouso de emergência depois que fumaça foi detectada nas baterias de lítio.

A Boeing afirma ter trabalhado sem descanso para definir as modificações que devem ser feitas na bateria de ion-lítio (fabricada pelo grupo japonês GS Yuasa).

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