BlackRock e outros dois investidores compram fatia na F-1
Participação de US$ 1,6 bilhão na Fórmula 1 foi vendida para três investidores
Da Redação
Publicado em 22 de maio de 2012 às 08h23.
Cingapura/Hong Kong - O grupo de private equity CVC Capital vendeu uma participação de 1,6 bilhão de dólares na Fórmula 1 para três investidores, entre eles a BlackRock, antes da planejada oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) de 3 bilhões de dólares da companhia em Cingapura, disseram fontes nesta terça-feira.
A venda avalia a Fórmula 1 em pelo menos 7 bilhões de dólares, à medida em que consultores financeiros da companhia já começaram a procurar potenciais investidores no processo pré-IPO. As ações devem estrear na bolsa em junho.
O acordo corta a fatia da CVC na Fórmula 1 para cerca de 40 por cento, ante 63,4 por cento, disse uma das fontes.
Os dois outros investidores são a gestora de ativos Waddell & Reed e a gestora Norges Bank Investment Management, unidade do banco central norueguês.
Representantes da BlackRock se negaram a comentar o assunto, enquanto os da Waddell & Reed e do norueguês Norges Bank Investment Management não estavam imediatamente disponíveis.
Cingapura/Hong Kong - O grupo de private equity CVC Capital vendeu uma participação de 1,6 bilhão de dólares na Fórmula 1 para três investidores, entre eles a BlackRock, antes da planejada oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) de 3 bilhões de dólares da companhia em Cingapura, disseram fontes nesta terça-feira.
A venda avalia a Fórmula 1 em pelo menos 7 bilhões de dólares, à medida em que consultores financeiros da companhia já começaram a procurar potenciais investidores no processo pré-IPO. As ações devem estrear na bolsa em junho.
O acordo corta a fatia da CVC na Fórmula 1 para cerca de 40 por cento, ante 63,4 por cento, disse uma das fontes.
Os dois outros investidores são a gestora de ativos Waddell & Reed e a gestora Norges Bank Investment Management, unidade do banco central norueguês.
Representantes da BlackRock se negaram a comentar o assunto, enquanto os da Waddell & Reed e do norueguês Norges Bank Investment Management não estavam imediatamente disponíveis.