Bertin se livra de multas à Aneel por não instalar térmicas
A Aneel levou em consideração o período de 101 dias que o Ministério de Minas e Energia levou para conceder a outorga para as usinas
Da Redação
Publicado em 28 de junho de 2011 às 19h43.
São Paulo - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu nesta terça-feira que as multas aplicadas ao grupo Bertin pelo descumprimento do cronograma de instalação de seis usinas termelétricas na Bahia só começam a ser calculadas a partir do dia 12 de abril, e não mais a partir do início do ano, quando as usinas deveriam começar a gerar energia.
A Aneel levou em consideração o período de 101 dias que o Ministério de Minas e Energia levou para conceder a outorga para as usinas. No final de março, a Aneel havia negado o pedido da Bertin para prorrogar o prazo de início do funcionamento das usinas e isentar a empresa da obrigação de cobrir a energia contratada e não gerada (recomposição de lastro) dessas usinas na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), mas a empresa recorreu da decisão.
As usinas termelétricas a óleo Catu, Senhor do Bonfim, Dias D'Ávila 1, Dias D'Ávila 2, Camaçari 1 e Feira de Santana, todas na Bahia, somam mais de mil megawatts (MW) de potência instalada e deverão produzir 611 MW. Elas devem entrar em operação entre dezembro deste ano e janeiro do ano que vem.
São Paulo - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu nesta terça-feira que as multas aplicadas ao grupo Bertin pelo descumprimento do cronograma de instalação de seis usinas termelétricas na Bahia só começam a ser calculadas a partir do dia 12 de abril, e não mais a partir do início do ano, quando as usinas deveriam começar a gerar energia.
A Aneel levou em consideração o período de 101 dias que o Ministério de Minas e Energia levou para conceder a outorga para as usinas. No final de março, a Aneel havia negado o pedido da Bertin para prorrogar o prazo de início do funcionamento das usinas e isentar a empresa da obrigação de cobrir a energia contratada e não gerada (recomposição de lastro) dessas usinas na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), mas a empresa recorreu da decisão.
As usinas termelétricas a óleo Catu, Senhor do Bonfim, Dias D'Ávila 1, Dias D'Ávila 2, Camaçari 1 e Feira de Santana, todas na Bahia, somam mais de mil megawatts (MW) de potência instalada e deverão produzir 611 MW. Elas devem entrar em operação entre dezembro deste ano e janeiro do ano que vem.