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Berlusconi fecha acordo preliminar para vender 48% do Milan

O presidente do time chegou a acordo preliminar para vender a investidor tailandês 48% do Milan, porcentagem que ainda permite Berlusconi no controle

O proprietário do Milan, Silvio Berlusconi: operação será tratada exclusivamente durante um período de oito semanas (©afp.com / Pascal Guyot)
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Da Redação

Publicado em 5 de junho de 2015 às 17h32.

Roma - O presidente do Milan, Silvio Berlusconi , chegou a um acordo preliminar para a venda de 48% do clube ao investidor tailandês Bee Taechaubol, uma porcentagem que permitirá que ex-primeiro ministro italiano se mantenha no controle da sociedade.

A negociação foi divulgada nesta sexta-feira pelo grupo empresarial de Berlusconi, o Fininvest.

Em comunicado, a companhia assinalou que a operação será tratada exclusivamente durante um período de oito semanas, período no qual o acordo será examinado em detalhes.

A parceria tem como objetivo, segundo o comunicado, "valorizar e comercializar a marca do clube, em particular nos países asiáticos, a fim de obter um forte impulso nas receitas, indispensáveis para levar, graças a um projeto técnico e esportivo extremamente incisivo, o Milan a competir com os principais clubes do futebol mundial".

A imprensa italiana, que chama a operação de "histórica", afirma que Taechaubol pagou 500 milhões de euros pelo acordo.

O líder conservador e três vezes primeiro-ministro da Itália se mostrou satisfeito com o negócio e destacou que esse acordo "ainda deve ser confirmado", mas será uma boa coisa para o Milan.

"Esperamos que isso saia para fazer com que o Milan volte a ser protagonista", afirmou Berlusconi.

Os "rossoneros" terminaram o Campeonato Italiano desde ano na décima posição, um resultado considerado ruim que resultou na demissão do técnico Filippo Inzaghi.

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Em comunicado, a companhia assinalou que a operação será tratada exclusivamente durante um período de oito semanas, período no qual o acordo será examinado em detalhes.

A parceria tem como objetivo, segundo o comunicado, "valorizar e comercializar a marca do clube, em particular nos países asiáticos, a fim de obter um forte impulso nas receitas, indispensáveis para levar, graças a um projeto técnico e esportivo extremamente incisivo, o Milan a competir com os principais clubes do futebol mundial".

A imprensa italiana, que chama a operação de "histórica", afirma que Taechaubol pagou 500 milhões de euros pelo acordo.

O líder conservador e três vezes primeiro-ministro da Itália se mostrou satisfeito com o negócio e destacou que esse acordo "ainda deve ser confirmado", mas será uma boa coisa para o Milan.

"Esperamos que isso saia para fazer com que o Milan volte a ser protagonista", afirmou Berlusconi.

Os "rossoneros" terminaram o Campeonato Italiano desde ano na décima posição, um resultado considerado ruim que resultou na demissão do técnico Filippo Inzaghi.

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