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BC prorroga por três meses intervenção no BVA

Intervenção começou em outubro do ano passado em meio à deterioração da situação financeira do banco e violação de legislação

Fachada do BVA: banco precisou de um aporte de 1 bilhão de reais para recompor seu patrimônio (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de abril de 2013 às 10h14.

São Paulo - O Banco do Central prorrogou nesta quinta-feira regime de intervenção no banco BVA por mais três meses, segundo comunicado da autoridade monetária.

O banco sofreu intervenção em outubro do ano passado em meio à deterioração de sua situação financeira e violação de legislação e necessidade de aporte de 1 bilhão de reais para recompor seu patrimônio.

A prorrogação da intervenção no banco ocorreu em meio às tentativas do empresário Carlos Alberto Oliveira Andrade, dono do grupo de veículos Caoa, de obter aceitação de credores para sua oferta de compra de títulos de dívida da instituição com um desconto de 65 por cento.

O empresário tenta há meses a aceitação de entre 90 e 95 por cento dos credores para sua proposta e, até a semana passada, havia obtido aprovação de 83 por cento, segundo informou uma fonte próxima do grupo.

Procurado, o grupo Caoa não comentou o assunto de imediato.

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A prorrogação da intervenção no banco ocorreu em meio às tentativas do empresário Carlos Alberto Oliveira Andrade, dono do grupo de veículos Caoa, de obter aceitação de credores para sua oferta de compra de títulos de dívida da instituição com um desconto de 65 por cento.

O empresário tenta há meses a aceitação de entre 90 e 95 por cento dos credores para sua proposta e, até a semana passada, havia obtido aprovação de 83 por cento, segundo informou uma fonte próxima do grupo.

Procurado, o grupo Caoa não comentou o assunto de imediato.

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