BC decreta liquidação extrajudicial do Banco Azteca
A medida, de acordo com o documento, considerou o comprometimento da situação econômico-financeira
Da Redação
Publicado em 8 de janeiro de 2016 às 13h21.
Brasília - O Banco Central decretou nesta sexta-feira, 8, por meio do ato do presidente 1.319, a liquidação extrajudicial do Banco Azteca.
A medida, de acordo com o documento, considerou o comprometimento da situação econômico-financeira, a existência de graves violações às normas legais e regulamentares que disciplinam a atividade da instituição e a ocorrência de prejuízos, sujeitando os credores quirografários a "risco anormal".
O ato do presidente também nomeou José Augusto Monteiro Neto como liquidante do caso e a data da medida em 9 de novembro de 2015. Em nota, o BC explicou que o banco, que tem sede em Recife, é uma instituição de pequeno porte autorizada a operar carteiras comercial e de crédito, financiamento e investimento.
De acordo com informações do regulador, a instituição possui apenas uma agência e detém 0,0005% dos ativos do Sistema Financeiro Nacional (SFN) e 0,0009% dos depósitos.
Ao apresentar esses dados, o BC sinaliza que o risco de contaminação ao SFN é baixo. A instituição informou também que cerca de 68% do total dos depósitos do Banco Azteca do Brasil contam com garantia do Fundo Garantidor de Créditos ( FGC ).
"O Banco Central está tomando todas as medidas cabíveis para apurar as responsabilidades, nos termos de suas competências legais de supervisão do sistema financeiro", trouxe o documento.
Brasília - O Banco Central decretou nesta sexta-feira, 8, por meio do ato do presidente 1.319, a liquidação extrajudicial do Banco Azteca.
A medida, de acordo com o documento, considerou o comprometimento da situação econômico-financeira, a existência de graves violações às normas legais e regulamentares que disciplinam a atividade da instituição e a ocorrência de prejuízos, sujeitando os credores quirografários a "risco anormal".
O ato do presidente também nomeou José Augusto Monteiro Neto como liquidante do caso e a data da medida em 9 de novembro de 2015. Em nota, o BC explicou que o banco, que tem sede em Recife, é uma instituição de pequeno porte autorizada a operar carteiras comercial e de crédito, financiamento e investimento.
De acordo com informações do regulador, a instituição possui apenas uma agência e detém 0,0005% dos ativos do Sistema Financeiro Nacional (SFN) e 0,0009% dos depósitos.
Ao apresentar esses dados, o BC sinaliza que o risco de contaminação ao SFN é baixo. A instituição informou também que cerca de 68% do total dos depósitos do Banco Azteca do Brasil contam com garantia do Fundo Garantidor de Créditos ( FGC ).
"O Banco Central está tomando todas as medidas cabíveis para apurar as responsabilidades, nos termos de suas competências legais de supervisão do sistema financeiro", trouxe o documento.