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BB reitera que não tem interesse na rede de varejo do Citi

Em conversa com jornalistas, o presidente do BB, Alexandre Abreu, já havia sinalizado que o banco não tem interesse em aquisição no Brasil ou no exterior

Agência do Banco do Brasil: Coelho não quis especificar se a venda de ativos estaria entre outras medidas estratégicas de tal planejamento, em resposta a um dos analistas (Pilar Olivares/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2016 às 12h54.

São Paulo - O Banco do Brasil reiterou em teleconferência de resultados para analistas e investidores que não está interessado nos ativos de varejo que o Citi colocou à venda. "Não temos interesse", disse Bernardo Rothe, gerente geral de Relações com Investidores.

Na quinta-feira, 25, em conversa com jornalistas, o presidente do BB, Alexandre Abreu, já havia sinalizado que o banco não tem interesse em aquisição no Brasil ou no exterior.

"Não está em nosso radar nenhum tipo de aquisição. No Brasil, nossa estratégia é de crescimento orgânico e no exterior, para otimizar as estruturas que já temos."

Dividendos

A redução do porcentual sobre o lucro líquido para distribuição de dividendo faz parte do planejamento de capital do Banco do Brasil visando adequar o principal do banco aos 9,5% exigidos pela regra Basileia III, explicou também nesta sexta-feira o vice-presidente de gestão financeira e de relações com investidores do Banco do Brasil, José Maurício Pereira Coelho.

"A medida do payout é mais uma nesse sentido, mas infelizmente não podemos adiantar o que mais será feito. A não ser o ponto que temos insistido de muita disciplina, com compromisso de manter o índice acima dos níveis regulatórios, o que está previsto em nossa governança interna, assim como está a antecedência em 18 meses para cumprimento da regra", afirmou durante conferência com analistas e investidores.

Coelho não quis especificar se a venda de ativos estaria entre outras medidas estratégicas de tal planejamento, em resposta a um dos analistas.

Bernardo Rothe, por sua vez, esclareceu que para melhorar o índice o Banco do Brasil não quer desacelerar o crescimento da carteira, mas crescer em linhas que consomem menos capital do banco, citando por exemplo o crédito imobiliário e o consignado.

Ele disse que o resultado estrutural do banco está melhorando, o que vai refletir na retenção maior de lucro líquido e por consequência no crescimento do capital.

"O conjunto desses fatores vai nos ajudar onde pretendemos chegar", acrescentou.

"Não está prevista a venda de nenhum ativo que seja core e os ativos não core vamos vender quando houver preço adequado de mercado", disse ainda.

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Na quinta-feira, 25, em conversa com jornalistas, o presidente do BB, Alexandre Abreu, já havia sinalizado que o banco não tem interesse em aquisição no Brasil ou no exterior.

"Não está em nosso radar nenhum tipo de aquisição. No Brasil, nossa estratégia é de crescimento orgânico e no exterior, para otimizar as estruturas que já temos."

Dividendos

A redução do porcentual sobre o lucro líquido para distribuição de dividendo faz parte do planejamento de capital do Banco do Brasil visando adequar o principal do banco aos 9,5% exigidos pela regra Basileia III, explicou também nesta sexta-feira o vice-presidente de gestão financeira e de relações com investidores do Banco do Brasil, José Maurício Pereira Coelho.

"A medida do payout é mais uma nesse sentido, mas infelizmente não podemos adiantar o que mais será feito. A não ser o ponto que temos insistido de muita disciplina, com compromisso de manter o índice acima dos níveis regulatórios, o que está previsto em nossa governança interna, assim como está a antecedência em 18 meses para cumprimento da regra", afirmou durante conferência com analistas e investidores.

Coelho não quis especificar se a venda de ativos estaria entre outras medidas estratégicas de tal planejamento, em resposta a um dos analistas.

Bernardo Rothe, por sua vez, esclareceu que para melhorar o índice o Banco do Brasil não quer desacelerar o crescimento da carteira, mas crescer em linhas que consomem menos capital do banco, citando por exemplo o crédito imobiliário e o consignado.

Ele disse que o resultado estrutural do banco está melhorando, o que vai refletir na retenção maior de lucro líquido e por consequência no crescimento do capital.

"O conjunto desses fatores vai nos ajudar onde pretendemos chegar", acrescentou.

"Não está prevista a venda de nenhum ativo que seja core e os ativos não core vamos vender quando houver preço adequado de mercado", disse ainda.

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