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Bayer vê consolidação em agroquímicos e sementes

Empresa não quis dizer se buscará ter um papel ativo na compra de ativos vendidos como parte de um acordo entre a Monsanto e a Syngenta

Bayer: empresa é segunda maior fornecedora de agroquímicos depois da Syngenta (John Macdougall/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de maio de 2015 às 10h38.

Frankfurt - O grupo alemão de medicamentos e químicos Bayer acredita ser provável que haja mais consolidação nos mercados de químicos e sementes, independentemente do desfecho da oferta da Monsanto pela Syngenta .

"Resta ser visto quando, de qual forma e com quais parceiros a consolidação avançará", disse o presidente-executivo da Bayer CropScience, Laim Condon, em resposta por e-mail a perguntas da Reuters.

A Bayer, segunda maior fornecedora de agroquímicos depois da Syngenta, não quis dizer se buscará ter um papel ativo na compra de ativos vendidos como parte de um acordo entre a Monsanto e a Syngenta ou em outra consolidação no mercado.

A Syngenta rejeitou uma oferta de 45 bilhões de dólares em dinheiro e ações da gigante norte-americana Monsanto, mas fontes disseram à Reuters que a Monsanto ainda está trabalhando no acordo e que a Syngenta não o considera morto.

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A Bayer, segunda maior fornecedora de agroquímicos depois da Syngenta, não quis dizer se buscará ter um papel ativo na compra de ativos vendidos como parte de um acordo entre a Monsanto e a Syngenta ou em outra consolidação no mercado.

A Syngenta rejeitou uma oferta de 45 bilhões de dólares em dinheiro e ações da gigante norte-americana Monsanto, mas fontes disseram à Reuters que a Monsanto ainda está trabalhando no acordo e que a Syngenta não o considera morto.

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