Basf tem dificuldade em encontrar alvos de aquisição na Ásia
Empresa alemã acredita que o continente representará crescimento da indústria química
Da Redação
Publicado em 4 de maio de 2011 às 10h20.
Ludwigshafen - Após uma seqüência de aquisições na Europa e nos Estados Unidos, a Basf continua tendo dificuldades em encontrar alvos para compra na Ásia, o principal mercado da companhia alemã.
"Nós gostaríamos de fazer mais aquisições na Ásia, mas isso é mais fácil de dizer do que fazer", disse Kurt Bock, que assumiu a presidência da maior indústria química do mundo na última sexta-feira.
"Ao longo dos próximos anos, a Ásia vai representar mais da metade do crescimento da indústria química", disse ele a repórteres na sede da empresa, em Ludwigshafen.
Nos últimos dois anos a Basf comprou a alemã Cognis, fabricante de aditivos e produtos domésticos, e a rival suíça Ciba, que transformou a Basf em maior fabricante de aditivos para plásticos e uma das maiores fornecedoras de produtos químicos para papéis.
A Basf afirmou ainda que tem como objetivo que as vendas na Ásia cresçam de 7 a 8 por cento por ano, chegando a 20 bilhões de euros em 2020.
Ludwigshafen - Após uma seqüência de aquisições na Europa e nos Estados Unidos, a Basf continua tendo dificuldades em encontrar alvos para compra na Ásia, o principal mercado da companhia alemã.
"Nós gostaríamos de fazer mais aquisições na Ásia, mas isso é mais fácil de dizer do que fazer", disse Kurt Bock, que assumiu a presidência da maior indústria química do mundo na última sexta-feira.
"Ao longo dos próximos anos, a Ásia vai representar mais da metade do crescimento da indústria química", disse ele a repórteres na sede da empresa, em Ludwigshafen.
Nos últimos dois anos a Basf comprou a alemã Cognis, fabricante de aditivos e produtos domésticos, e a rival suíça Ciba, que transformou a Basf em maior fabricante de aditivos para plásticos e uma das maiores fornecedoras de produtos químicos para papéis.
A Basf afirmou ainda que tem como objetivo que as vendas na Ásia cresçam de 7 a 8 por cento por ano, chegando a 20 bilhões de euros em 2020.