Bank of America vai tarifar cliente para fugir da crise
Decisão do banco americano visa recuperar receita, que foi 22% menor no ano passado na comparação com o período pré-crise
Daniela Barbosa
Publicado em 1 de março de 2012 às 17h50.
São Paulo - O Bank of America (Bofa) ainda não está totalmente recuperado da crise e por isso, vai começar a tarifar seus clientes com conta corrente básica a fim de recuperar receita.
Em 2011, o faturamento do banco foi 22% menor, embora a instituição tenha somado lucro de 1,4 bilhão de dólares.
Os bancos americanos enfrentam hoje um cenário muito mais desafiador na comparação com o período pré-crise, com juros mais baixos e crescimento econômico mais lento.
Outros grandes bancos americanos, como JP Morgan e o Wells Fargo, têm adotado postura semelhante ao do Bofa.
Além da cobrança das taxas, que variam entre 9 e 25 dólares, o banco também vai, a partir, de agora incentivar que os clientes comprem mais produtos e serviços e utilizem o banco pela internet.
No último ano, os bancos americanos recolheram mais de 8 bilhões de dólares com taxas e serviços. O montante é 16% menor na comparação com o período pré-crise.
São Paulo - O Bank of America (Bofa) ainda não está totalmente recuperado da crise e por isso, vai começar a tarifar seus clientes com conta corrente básica a fim de recuperar receita.
Em 2011, o faturamento do banco foi 22% menor, embora a instituição tenha somado lucro de 1,4 bilhão de dólares.
Os bancos americanos enfrentam hoje um cenário muito mais desafiador na comparação com o período pré-crise, com juros mais baixos e crescimento econômico mais lento.
Outros grandes bancos americanos, como JP Morgan e o Wells Fargo, têm adotado postura semelhante ao do Bofa.
Além da cobrança das taxas, que variam entre 9 e 25 dólares, o banco também vai, a partir, de agora incentivar que os clientes comprem mais produtos e serviços e utilizem o banco pela internet.
No último ano, os bancos americanos recolheram mais de 8 bilhões de dólares com taxas e serviços. O montante é 16% menor na comparação com o período pré-crise.