Banco Postal foi aprendizado, diz Bradesco
Organização afirma que fim da parceria com os Correios não vai interferir nos resultados financeiros do banco
Daniela Barbosa
Publicado em 27 de julho de 2011 às 14h50.
São Paulo – O fim do casamento de mais de dez anos entre o Bradesco e o Banco Postal não deve atrapalhar a vida financeira do Bradesco a partir de janeiro do próximo ano.
Segundo Luiz Carlos Trabuco Cappi, presidente do banco, a parceria com o Banco Postal foi um processo de aprendizagem. O executivo participou, nesta quarta-feira (27/7), de teleconferência com a imprensa.
“Não temos perspectivas de impactos negativos, como perda e redução de receita. Nesses 10 anos, a parceria foi muito positiva. Todos os clientes conquistados são do nosso portfólio e temos condições de continuar atendendo a cada um deles”, afirmou o executivo.
No período em que foi parceiro, o Bradesco conseguiu cerca de 5 milhões de novos clientes por meio do Banco Central. A organização perdeu a disputa para o Banco do Brasil, que ofereceu o lance de 2,3 bilhões de reais pela parceria.
São Paulo – O fim do casamento de mais de dez anos entre o Bradesco e o Banco Postal não deve atrapalhar a vida financeira do Bradesco a partir de janeiro do próximo ano.
Segundo Luiz Carlos Trabuco Cappi, presidente do banco, a parceria com o Banco Postal foi um processo de aprendizagem. O executivo participou, nesta quarta-feira (27/7), de teleconferência com a imprensa.
“Não temos perspectivas de impactos negativos, como perda e redução de receita. Nesses 10 anos, a parceria foi muito positiva. Todos os clientes conquistados são do nosso portfólio e temos condições de continuar atendendo a cada um deles”, afirmou o executivo.
No período em que foi parceiro, o Bradesco conseguiu cerca de 5 milhões de novos clientes por meio do Banco Central. A organização perdeu a disputa para o Banco do Brasil, que ofereceu o lance de 2,3 bilhões de reais pela parceria.