Exame Logo

Banco do Brasil retoma patrocínio ao vôlei

Confederação Brasileira de Volêi enviou seus documentos ao banco comprovando o cumprimento dos aditivos aos contratos de patrocínio

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2015 às 18h38.

Brasília - O Banco do Brasil (BB) retomou o patrocínio à Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), suspenso duas vezes este ano.

Em comunicado, o BB informou que recebeu os documentos da CBV que comprovam o cumprimento dos aditivos aos contratos de patrocínio ao vôlei assinados em janeiro.

De acordo com o banco, os aditivos aos contratos melhoram a gestão do patrocínio, ao trazerem mais transparência para a aplicação dos recursos e a tomada de decisões. O banco ressaltou que continuará acompanhando o cumprimento das exigências.

Orçado em R$ 70 milhões de 2012 a 2017, o patrocínio havia sido suspenso pela primeira vez em dezembro do ano passado, após investigações da Controladoria-Geral da União (CGU).

O órgão detectou irregularidades de R$ 30 milhões em pagamentos da CBV com verba de patrocínio do banco, como compras de empresas vinculadas a parentes de membros da confederação e falta de transparência nos gastos da verba de patrocínio.

Em janeiro deste ano, o BB refez o contrato com as cláusulas adicionais.

O patrocínio foi reativado com a condição de que a CBV prestasse, dentro de 90 dias, os esclarecimentos necessários para comprovar o cumprimento das exigências.

Alegando que as informações não foram passadas, o banco suspendeu novamente os repasses à CBV em 15 de maio.

Veja também

Brasília - O Banco do Brasil (BB) retomou o patrocínio à Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), suspenso duas vezes este ano.

Em comunicado, o BB informou que recebeu os documentos da CBV que comprovam o cumprimento dos aditivos aos contratos de patrocínio ao vôlei assinados em janeiro.

De acordo com o banco, os aditivos aos contratos melhoram a gestão do patrocínio, ao trazerem mais transparência para a aplicação dos recursos e a tomada de decisões. O banco ressaltou que continuará acompanhando o cumprimento das exigências.

Orçado em R$ 70 milhões de 2012 a 2017, o patrocínio havia sido suspenso pela primeira vez em dezembro do ano passado, após investigações da Controladoria-Geral da União (CGU).

O órgão detectou irregularidades de R$ 30 milhões em pagamentos da CBV com verba de patrocínio do banco, como compras de empresas vinculadas a parentes de membros da confederação e falta de transparência nos gastos da verba de patrocínio.

Em janeiro deste ano, o BB refez o contrato com as cláusulas adicionais.

O patrocínio foi reativado com a condição de que a CBV prestasse, dentro de 90 dias, os esclarecimentos necessários para comprovar o cumprimento das exigências.

Alegando que as informações não foram passadas, o banco suspendeu novamente os repasses à CBV em 15 de maio.

Acompanhe tudo sobre:BancosBB – Banco do BrasilDocumentaçãoEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEsportesFinançasPatrocínioVôlei

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame