Azul vai começar a vender passagens da TAP
Juntas, as duas companhias contarão com 77 voos semanais a partir de 12 cidades brasileiras para mais de 50 destinos na Europa
Tatiana Vaz
Publicado em 5 de outubro de 2015 às 18h04.
São Paulo – A Azul começa hoje a vender hoje passagens aéreas para os mais de 50 destinos europeus ofertados pela TAP a partir de 12 cidades brasileiras.
Juntas, as duas companhias de aviação contarão com 77 voos semanais. A aérea portuguesa já comercializa os destinos operados pela Azul desde novembro de 2013.
“Este é o primeiro passo para uma parceria mais extensa com a TAP”, diz Antonoaldo Neves, presidente da Azul, por meio de comunicado.
As passagens poderão ser compradas por meio do site, balcão ou callcenter da Azul e os clientes serão atendidos por um check-in único, com retirada de bagagens somente no destino final.
David Neeleman , controlador da Azul, adquiriu 61% da TAP em junho deste ano, depois de uma longa negociação com o governo português.
O acordo englobou uma injeção de capital de estimados 350 milhões de euros, além da promessa da expansão da TAP no Brasil.
Na época, a companhia portuguesa acumulava um prejuízo de 85 milhões de euros e uma dívida estimada em 1 bilhão de euros.
São Paulo – A Azul começa hoje a vender hoje passagens aéreas para os mais de 50 destinos europeus ofertados pela TAP a partir de 12 cidades brasileiras.
Juntas, as duas companhias de aviação contarão com 77 voos semanais. A aérea portuguesa já comercializa os destinos operados pela Azul desde novembro de 2013.
“Este é o primeiro passo para uma parceria mais extensa com a TAP”, diz Antonoaldo Neves, presidente da Azul, por meio de comunicado.
As passagens poderão ser compradas por meio do site, balcão ou callcenter da Azul e os clientes serão atendidos por um check-in único, com retirada de bagagens somente no destino final.
David Neeleman , controlador da Azul, adquiriu 61% da TAP em junho deste ano, depois de uma longa negociação com o governo português.
O acordo englobou uma injeção de capital de estimados 350 milhões de euros, além da promessa da expansão da TAP no Brasil.
Na época, a companhia portuguesa acumulava um prejuízo de 85 milhões de euros e uma dívida estimada em 1 bilhão de euros.