Negócios

Farmacêutica britânica prevê entregar 2 bi de doses de vacina da covid-19

AstraZeneca já concordou em fornecer 400 milhões de doses aos EUA e Reino Unido e pretende mandar 1 bilhão de doses para países de baixa e média renda

Vacina: empresas e países estão na corrida por uma vacina contra o novo coronavírus que causa da covid-19 (iStock/Getty Images)

Vacina: empresas e países estão na corrida por uma vacina contra o novo coronavírus que causa da covid-19 (iStock/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 4 de junho de 2020 às 14h58.

Última atualização em 5 de junho de 2020 às 15h02.

A farmacêutica britânica AstraZeneca espera entregar dois bilhões de doses de sua potencial vacina contra coronavírus este ano e em 2021, o dobro de previsões anteriores, graças a acordos com o Serum Institute of India e duas organizações globais de saúde apoiadas por Bill Gates.

A empresa, que já concordou fornecer 400 milhões de doses aos governos dos Estados Unidos e do Reino Unido, disse nesta quinta-feira ter acordado termos com a empresa indiana, maior fabricante mundial de vacinas em volume, para fornecer 1 bilhão de doses para países de baixa e média renda.

A parceria da AstraZeneca com a Universidade de Oxford chamou a atenção internacional como uma das principais candidatas a vacina contra o coronavírus, obtendo mais de 1 bilhão de dólares em financiamento do governo dos EUA no mês passado, à medida que amplia os testes da vacina e a capacidade de fabricação.

Veja também: Um dia ficaremos imunes à covid-19?

A empresa também assinou um acordo no valor de 750 milhões de dólares com as alianças de vacinação Coalition for Epidemic Preparedness (Cepi) e a Gavi, ambas criadas por Gates, o fundador da Microsoft, e sua esposa, Melinda, para produzir 300 milhões de doses da vacina.

Acompanhe tudo sobre:CoronavírusIndústria farmacêuticaVacinas

Mais de Negócios

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões