Assembleia de credores da Celpa é adiada para 21/8
Os credores da Celpa têm que aprovar o plano de recuperação judicial da empresa em assembleia para que não seja decretada a falência da companhia
Da Redação
Publicado em 8 de agosto de 2012 às 20h24.
São Paulo - A assembleia de credores da distribuidora paraense de energia Celpa --que estava marcada para ocorrer na quinta-feira-- foi adiada para 21 de agosto em decisão tomada pela juíza Maria Filomena Buarque à pedido da Celpa, nesta quarta-feira.
"O adiamento ocorreu porque falta arrematar os últimos detalhes no plano de recuperação", disse a juíza à Reuters, por telefone. "A Celpa ainda está em fase de arremate sobre dívida com os credores e então, prudentemente, é melhor que (a assembleia) seja adiada".
Os credores da Celpa têm que aprovar o plano de recuperação judicial da empresa em assembleia para que não seja decretada a falência da companhia. O plano de recuperação apresentado prevê desconto no pagamento da dívida aos credores -- dívida que pode chegar a 3,4 bilhões de reais-- além da entrada de um investidor com um aporte de cerca de 650 milhões de reais.
A Equatorial Energia deve assumir a figura do investidor, já que está em período de exclusividade para negociar a aquisição da empresa paraense, que tem o Grupo Rede e a Eletrobras no bloco de controle.
São Paulo - A assembleia de credores da distribuidora paraense de energia Celpa --que estava marcada para ocorrer na quinta-feira-- foi adiada para 21 de agosto em decisão tomada pela juíza Maria Filomena Buarque à pedido da Celpa, nesta quarta-feira.
"O adiamento ocorreu porque falta arrematar os últimos detalhes no plano de recuperação", disse a juíza à Reuters, por telefone. "A Celpa ainda está em fase de arremate sobre dívida com os credores e então, prudentemente, é melhor que (a assembleia) seja adiada".
Os credores da Celpa têm que aprovar o plano de recuperação judicial da empresa em assembleia para que não seja decretada a falência da companhia. O plano de recuperação apresentado prevê desconto no pagamento da dívida aos credores -- dívida que pode chegar a 3,4 bilhões de reais-- além da entrada de um investidor com um aporte de cerca de 650 milhões de reais.
A Equatorial Energia deve assumir a figura do investidor, já que está em período de exclusividade para negociar a aquisição da empresa paraense, que tem o Grupo Rede e a Eletrobras no bloco de controle.