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Arcos Dorados tem prejuízo de US$ 20 mi no 1º trimestre

Já receita total caiu 6,3%, para US$ 915,5 milhões

McDonald's: no Brasil, as receitas caíram 18% devido à desvalorização do real (Kenzo Tribouillard/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2014 às 14h06.

São Paulo - A Arcos Dorados , que controla os restaurantes do McDonald's na América Latina, reportou um prejuízo líquido de US$ 20,6 milhões no primeiro trimestre deste ano, comparado a uma perda de US$ 6,6 milhões no mesmo período de 2012.

Na mesma comparação, a receita total caiu 6,3%, para US$ 915,5 milhões.

O Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) foi de US$ 50,3 milhões, ou 26,7% menor em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. O Ebitda orgânico ajustado, que exclui a conversão da moeda e itens especiais foi 4,4% menor em relação aos três primeiros meses do ano passado.

O resultado no primeiro trimestre da companhia foi, em parte, prejudicado pelas operações na Venezuela. Excluindo-se as operações nesse país, a receita orgânica cresceu 11,6% e o Ebitda ajustado teve um avanço de 18,5% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

No Brasil, as receitas caíram 18% devido à desvalorização do real. Excluindo-se os movimentos da moeda, a receita orgânica cresceu 9,9%. Houve um crescimento das vendas comparáveis, de 9,1%, impulsionado, principalmente, pelas atividades promocionais.

A companhia reportou ainda que as despesas gerais e administrativas diminuíram cerca de 90 pontos-base das receitas em comparação ao mesmo período do ano passado.

"Estou particularmente satisfeito com as eficiências operacionais que atingimos, como parte de uma revisão em curso da nossa estrutura. Desde o final de 2013, diminuímos os custos e melhoramos a eficiência de toda a organização, uma ação que continuará a ser uma importante área de foco da companhia", disse o executivo chefe da companhia, Woods Staton.

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São Paulo - A Arcos Dorados , que controla os restaurantes do McDonald's na América Latina, reportou um prejuízo líquido de US$ 20,6 milhões no primeiro trimestre deste ano, comparado a uma perda de US$ 6,6 milhões no mesmo período de 2012.

Na mesma comparação, a receita total caiu 6,3%, para US$ 915,5 milhões.

O Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) foi de US$ 50,3 milhões, ou 26,7% menor em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. O Ebitda orgânico ajustado, que exclui a conversão da moeda e itens especiais foi 4,4% menor em relação aos três primeiros meses do ano passado.

O resultado no primeiro trimestre da companhia foi, em parte, prejudicado pelas operações na Venezuela. Excluindo-se as operações nesse país, a receita orgânica cresceu 11,6% e o Ebitda ajustado teve um avanço de 18,5% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

No Brasil, as receitas caíram 18% devido à desvalorização do real. Excluindo-se os movimentos da moeda, a receita orgânica cresceu 9,9%. Houve um crescimento das vendas comparáveis, de 9,1%, impulsionado, principalmente, pelas atividades promocionais.

A companhia reportou ainda que as despesas gerais e administrativas diminuíram cerca de 90 pontos-base das receitas em comparação ao mesmo período do ano passado.

"Estou particularmente satisfeito com as eficiências operacionais que atingimos, como parte de uma revisão em curso da nossa estrutura. Desde o final de 2013, diminuímos os custos e melhoramos a eficiência de toda a organização, uma ação que continuará a ser uma importante área de foco da companhia", disse o executivo chefe da companhia, Woods Staton.

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