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Aprovação do Cade é pré-condição a união com BG, diz Shell

A aquisição global precisa ser aprovada por algumas autoridades internacionais de defesa da concorrência, incluindo a do Brasil

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	Shell: a importância da autoridade brasileira acontece devido à grande presença da Shell e da BG no setor de petróleo e gás no Brasil
 (Andrey Rudakov/Bloomberg)

Shell: a importância da autoridade brasileira acontece devido à grande presença da Shell e da BG no setor de petróleo e gás no Brasil (Andrey Rudakov/Bloomberg)

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Fernando Nakagawa

Publicado em 8 de abril de 2015 às, 06h46.

Londres - A multibilionária compra da BG anunciada na manhã desta quarta-feira pela Shell precisa ser aprovada por algumas autoridades internacionais de defesa da concorrência.

Entre elas, a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), do Brasil, é citada como "pré-condição" para o negócio anunciado nesta manhã na capital britânica.

"A aprovação das autoridades da concorrência da União Europeia, Brasil, China e Austrália, assim como a aprovação do investimento estrangeiro na Austrália, são pré-condições para a combinação dos negócios", diz o comunicado enviado pela anglo-holandesa aos investidores nesta manhã.

A importância da autoridade brasileira acontece devido à grande presença da Shell e da BG no setor de petróleo e gás no Brasil.

Após a aprovação do negócio pelos conselhos de administração da Shell e BG e o anúncio ao mercado feito nesta manhã, as empresas esperam que a oferta detalhada da operação será encaminhada aos investidores da BG em no máximo 28 dias.

Nessa operação, a Shell pretende comprar a britânica BG em um gigantesco negócio que soma cerca de 47 bilhões de libras - aproximadamente US$ 69 bilhões - com a entrega de dinheiro e ações.

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