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Apple pede para Corte dos EUA rever decisão sobre ebooks

A Apple pediu que a Corte derrube decisão que declarou que a companhia conspirou com cinco editoras para aumentar o preço de livros eletrônicos

Apple: a Apple pediu à Suprema Corte para revisar uma decisão de junho que favoreceu o Departamento de Justiça dos EUA (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2015 às 20h02.

Nova York - A Apple pediu à Suprema Corte dos Estados Unidos que derrube uma decisão de instância inferior que declarou que a companhia conspirou com cinco editoras para aumentar o preço de livros eletrônicos.

A Apple pediu à Suprema Corte na quinta-feira para revisar uma decisão de junho que favoreceu o Departamento de Justiça dos EUA e considerou que a companhia era responsável por se engajar em uma conspiração que violou leis federais de defesa da concorrência.

Se mantida, a decisão também forçará a Apple a pagar 450 milhões de dólares aos consumidores sob um acordo de 2014 acertado com procuradores de 33 Estados do país e que depende da responsabilidade civil da empresa.

Em sua petição, a Apple disse que a decisão tomada em junho pelo Segundo Circuito de Tribunais de Apelação em Nova York contradiz o precedente da Suprema Corte e vai "esfriar a inovação e a tomada de riscos". "A decisão do Segundo Circuito vai prejudicar a competição e a economia nacional", disse a Apple. O Departamento de Justiça não comentou o assunto.

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Nova York - A Apple pediu à Suprema Corte dos Estados Unidos que derrube uma decisão de instância inferior que declarou que a companhia conspirou com cinco editoras para aumentar o preço de livros eletrônicos.

A Apple pediu à Suprema Corte na quinta-feira para revisar uma decisão de junho que favoreceu o Departamento de Justiça dos EUA e considerou que a companhia era responsável por se engajar em uma conspiração que violou leis federais de defesa da concorrência.

Se mantida, a decisão também forçará a Apple a pagar 450 milhões de dólares aos consumidores sob um acordo de 2014 acertado com procuradores de 33 Estados do país e que depende da responsabilidade civil da empresa.

Em sua petição, a Apple disse que a decisão tomada em junho pelo Segundo Circuito de Tribunais de Apelação em Nova York contradiz o precedente da Suprema Corte e vai "esfriar a inovação e a tomada de riscos". "A decisão do Segundo Circuito vai prejudicar a competição e a economia nacional", disse a Apple. O Departamento de Justiça não comentou o assunto.

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