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Após alta do IPI, Kia Motors reajustará seus preços

Segundo o presidente da Kia no Brasil, José Luiz Gandini, a alteração do preço será feita de forma gradual para não "assustar o consumidor"

Picanto foi totalmente repaginado, mas custa apenas 1.000 reais a mais que versão anterior (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2011 às 17h19.

São Paulo - A Kia Motors do Brasil deverá aumentar os preços dos veículos da marca de forma escalonada até o fim do ano, após o alta feita pelo governo do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em 30 pontos porcentuais para veículos que não tenham 65% de índice de nacionalização em sua composição.

Segundo o presidente da Kia no Brasil, José Luiz Gandini, a companhia pretende mudar a tabela ainda nesta semana, mas a alteração do preço será feita de forma gradual para não "assustar o consumidor". Uma das estratégias, segundo o executivo, será esperar o aumento dos preços das montadoras instaladas no Brasil, o que, para Gandini, deve acontecer.

O presidente da Kia no Brasil afirmou ainda que o projeto da construção de uma fábrica em Salto, no interior de São Paulo, ainda não saiu da gaveta. "Não vai ser em 30 dias (depois do aumento do IPI) que iremos estar com a decisão tomada. Depois de 25 dias nada se falou sobre fábrica", afirmou.

A Kia possui um terreno em Salto de cerca de 500 mil metros quadrados, e já considerou, no passado, a possibilidade da construção de uma fábrica, que acabou, no entanto, sendo descartada pela companhia. Sobre a chance de a Kia se beneficiar da isenção do aumento do IPI para os carros que são produzidos no Uruguai, Gandini lembrou que a produção da Kia no local é restrita, apenas com a fabricação do caminhão leve Bongo. Caso a escolha da marca seja de investir para a produção de veículos na região, o executivo destacou que o Brasil deverá ser o país escolhido.

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São Paulo - A Kia Motors do Brasil deverá aumentar os preços dos veículos da marca de forma escalonada até o fim do ano, após o alta feita pelo governo do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em 30 pontos porcentuais para veículos que não tenham 65% de índice de nacionalização em sua composição.

Segundo o presidente da Kia no Brasil, José Luiz Gandini, a companhia pretende mudar a tabela ainda nesta semana, mas a alteração do preço será feita de forma gradual para não "assustar o consumidor". Uma das estratégias, segundo o executivo, será esperar o aumento dos preços das montadoras instaladas no Brasil, o que, para Gandini, deve acontecer.

O presidente da Kia no Brasil afirmou ainda que o projeto da construção de uma fábrica em Salto, no interior de São Paulo, ainda não saiu da gaveta. "Não vai ser em 30 dias (depois do aumento do IPI) que iremos estar com a decisão tomada. Depois de 25 dias nada se falou sobre fábrica", afirmou.

A Kia possui um terreno em Salto de cerca de 500 mil metros quadrados, e já considerou, no passado, a possibilidade da construção de uma fábrica, que acabou, no entanto, sendo descartada pela companhia. Sobre a chance de a Kia se beneficiar da isenção do aumento do IPI para os carros que são produzidos no Uruguai, Gandini lembrou que a produção da Kia no local é restrita, apenas com a fabricação do caminhão leve Bongo. Caso a escolha da marca seja de investir para a produção de veículos na região, o executivo destacou que o Brasil deverá ser o país escolhido.

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