ANP indefere venda de 40% do campo de Polvo da Maersk
Maersk vendeu 40% do campo de Polvo para a HRT
Da Redação
Publicado em 16 de outubro de 2014 às 18h44.
Rio de Janeiro - A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( ANP ) indeferiu a venda da participação de 40 por cento da dinamarquesa Maersk no campo de Polvo, na Bacia de Campos, para a brasileira HRT , operadora e detentora dos outros 60 por cento do ativo.
A HRT aguardava um sinal verde da ANP para dar prosseguimento a algumas atividades em Polvo, o único ativo com produção de petróleo da empresa.
A informação sobre o indeferimento está em ata da reunião de diretoria da ANP, publicada nesta quinta-feira no site da autarquia.
No documento, a agência não dá detalhes que expliquem sua decisão, diz apenas que a negativa foi "em função do projeto e seus indicadores econômicos apresentados na última revisão do Plano de Desenvolvimento do Campo".
Procurada, a ANP informou que a HRT poderá recorrer da decisão. Segundo a assessoria de imprensa da autarquia, a ANP está solicitando informações adicionais sobre o projeto à petroleira. A HRT assinou um acordo de aquisição com a Maersk, em julho.
Em entrevista concedida na quarta-feira, o diretor financeiro da petroleira, Ricardo Bottas, afirmou que a empresa prevê investir 75 milhões de dólares em até nove meses em Polvo.
Os aportes incluem gastos em manutenção de equipamentos e na perfuração de dois poços com uma sonda própria.
Segundo Bottas, a empresa apenas iniciará as perfurações dos dois poços planejados em Polvo após a aprovação da compra de participação de 40 por cento da Maersk no bloco. Isso porque a Maersk não tem interesse em permanecer investindo no ativo.
Um novo plano de desenvolvimento para a área, ainda não apresentado, também precisa ser aprovado pela ANP.
Procurada, a HRT não se manifestou imediatamente.
Rio de Janeiro - A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( ANP ) indeferiu a venda da participação de 40 por cento da dinamarquesa Maersk no campo de Polvo, na Bacia de Campos, para a brasileira HRT , operadora e detentora dos outros 60 por cento do ativo.
A HRT aguardava um sinal verde da ANP para dar prosseguimento a algumas atividades em Polvo, o único ativo com produção de petróleo da empresa.
A informação sobre o indeferimento está em ata da reunião de diretoria da ANP, publicada nesta quinta-feira no site da autarquia.
No documento, a agência não dá detalhes que expliquem sua decisão, diz apenas que a negativa foi "em função do projeto e seus indicadores econômicos apresentados na última revisão do Plano de Desenvolvimento do Campo".
Procurada, a ANP informou que a HRT poderá recorrer da decisão. Segundo a assessoria de imprensa da autarquia, a ANP está solicitando informações adicionais sobre o projeto à petroleira. A HRT assinou um acordo de aquisição com a Maersk, em julho.
Em entrevista concedida na quarta-feira, o diretor financeiro da petroleira, Ricardo Bottas, afirmou que a empresa prevê investir 75 milhões de dólares em até nove meses em Polvo.
Os aportes incluem gastos em manutenção de equipamentos e na perfuração de dois poços com uma sonda própria.
Segundo Bottas, a empresa apenas iniciará as perfurações dos dois poços planejados em Polvo após a aprovação da compra de participação de 40 por cento da Maersk no bloco. Isso porque a Maersk não tem interesse em permanecer investindo no ativo.
Um novo plano de desenvolvimento para a área, ainda não apresentado, também precisa ser aprovado pela ANP.
Procurada, a HRT não se manifestou imediatamente.