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Anglo American revê produção de níquel em Barro Alto-GO

Segundo presidente da mineradora, produção neste ano deve ficar entre 20 mil e 25 mil toneladas de níquel

Funcionário em mineradora da Anglo American: empresa teve problemas em dois fornos elétricos, o que a obrigou refazer o projeto Barro Alto, em Goiás (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2013 às 18h08.

Belo Horizonte - A produção do projeto Barro Alto, em Goiás, da Anglo American , deverá atingir uma produção de 36 mil toneladas de níquel em junho de 2016. A estimativa é do presidente da Anglo American Níquel Brasil, Walter De Simoni. Segundo o executivo, a produção neste ano deve ficar entre 20 mil e 25 mil toneladas de níquel.

O executivo explicou que a empresa teve problemas em dois fornos elétricos, o que a obrigou refazer o projeto. Um dos fornos ficará parado por 6 a 8 meses em 2014, o que afetará a produção. O segundo forno sofrerá manutenção em 2015, relatou De Simoni. O executivo disse que a companhia ainda não possui um número fechado sobre os investimentos para a manutenção.

O executivo destacou que a empresa está sempre atenta a oportunidades de aquisições, mas descartou que haja algo "contemplado neste momento". "Nós continuamos olhando para todas as oportunidades", frisou.

Sobre o preço do níquel, o executivo observou que analistas projetam uma melhora do preço da commodity em 2016. "Essa é uma das possibilidades", disse Simoni, que participou nesta segunda-feira, 23, do Congresso Brasileiro da Mineração, que acontece até quinta, 26, na capital mineira.

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O executivo explicou que a empresa teve problemas em dois fornos elétricos, o que a obrigou refazer o projeto. Um dos fornos ficará parado por 6 a 8 meses em 2014, o que afetará a produção. O segundo forno sofrerá manutenção em 2015, relatou De Simoni. O executivo disse que a companhia ainda não possui um número fechado sobre os investimentos para a manutenção.

O executivo destacou que a empresa está sempre atenta a oportunidades de aquisições, mas descartou que haja algo "contemplado neste momento". "Nós continuamos olhando para todas as oportunidades", frisou.

Sobre o preço do níquel, o executivo observou que analistas projetam uma melhora do preço da commodity em 2016. "Essa é uma das possibilidades", disse Simoni, que participou nesta segunda-feira, 23, do Congresso Brasileiro da Mineração, que acontece até quinta, 26, na capital mineira.

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