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Aneel quer urgência no caso de recuperação do Grupo Rede

O diretor da agência esperarque o processo de recuperação judicial do Grupo Rede e sua transferência de controle para a Equatorial possa ser concluído o mais rápido possível

As distribuidoras de energia envolvidas no caso já estão sob intervenção da Aneel desde o segundo semestre do ano passado (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2013 às 14h57.

Brasília - O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ), Romeu Rufino, disse nesta terça-feira, 7, esperar que o processo de recuperação judicial do Grupo Rede e sua transferência de controle para a Equatorial possa ser concluído o mais rápido possível.

"Vamos cobrar uma resposta melhor sobre a qualidade do serviço. Esperamos urgência para a solução dos problemas dessas distribuidoras", afirmou.

As distribuidoras de energia envolvidas no caso já estão sob intervenção da Aneel desde o segundo semestre do ano passado, mas a transferência definitiva do controle para a Equatorial depende da conclusão da recuperação judicial.

"A intervenção tem recursos limitados para reverter o quadro em que essas empresas se encontram", completou, referindo-se aos índices de qualidade dessas companhias, que estão muito abaixo das metas estipuladas pelo órgão regulador.

De acordo com Rufino, caso o processo não seja concluído de forma satisfatória, a Aneel poderá inclusive retomar as concessões. "Se não funcionar, vamos buscar alternativas, que podem ser até mesmo a caducidade dessas concessões", concluiu.

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"Vamos cobrar uma resposta melhor sobre a qualidade do serviço. Esperamos urgência para a solução dos problemas dessas distribuidoras", afirmou.

As distribuidoras de energia envolvidas no caso já estão sob intervenção da Aneel desde o segundo semestre do ano passado, mas a transferência definitiva do controle para a Equatorial depende da conclusão da recuperação judicial.

"A intervenção tem recursos limitados para reverter o quadro em que essas empresas se encontram", completou, referindo-se aos índices de qualidade dessas companhias, que estão muito abaixo das metas estipuladas pelo órgão regulador.

De acordo com Rufino, caso o processo não seja concluído de forma satisfatória, a Aneel poderá inclusive retomar as concessões. "Se não funcionar, vamos buscar alternativas, que podem ser até mesmo a caducidade dessas concessões", concluiu.

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