Anatel concede anuência a reorganização societária da Vivo
Na prática, as eventuais sinergias proporcionadas pelo negócio agora poderão ser incorporadas pela Anatel nas próximas correções das tarifas
Da Redação
Publicado em 4 de novembro de 2015 às 15h46.
Brasília - A Agência Nacional de Telecomunicações ( Anatel ) concedeu anuência prévia para a reorganização societária da Telefônica Vivo decorrente da compra da GVT pela companhia espanhola. O negócio avaliado em R$ 22 bilhões foi anunciado em setembro do ano passado e concluído em maio deste ano.
Na prática, as eventuais sinergias proporcionadas pelo negócio agora poderão ser incorporadas pela Anatel nas próximas correções das tarifas de telefonia fixa dos clientes da Telefônica. Já a marca GVT deixará de existir em um prazo ainda não informado pela empresa.
A Telefônica Vivo adquiriu a GVT da francesa Vivendi em uma negociação que envolveu o pagamento de 4,663 bilhões de euros mais uma troca de ações que envolvia parte do capital da companhia espanhola da Telecom Itália, que controla a TIM no Brasil.
O negócio já tinha anuência da Anatel desde dezembro de 2014 e recebeu o aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em março deste ano. O órgão antitruste exigiu a manutenção das ofertas e dos serviços atualmente disponibilizados pelas duas companhias.
Brasília - A Agência Nacional de Telecomunicações ( Anatel ) concedeu anuência prévia para a reorganização societária da Telefônica Vivo decorrente da compra da GVT pela companhia espanhola. O negócio avaliado em R$ 22 bilhões foi anunciado em setembro do ano passado e concluído em maio deste ano.
Na prática, as eventuais sinergias proporcionadas pelo negócio agora poderão ser incorporadas pela Anatel nas próximas correções das tarifas de telefonia fixa dos clientes da Telefônica. Já a marca GVT deixará de existir em um prazo ainda não informado pela empresa.
A Telefônica Vivo adquiriu a GVT da francesa Vivendi em uma negociação que envolveu o pagamento de 4,663 bilhões de euros mais uma troca de ações que envolvia parte do capital da companhia espanhola da Telecom Itália, que controla a TIM no Brasil.
O negócio já tinha anuência da Anatel desde dezembro de 2014 e recebeu o aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em março deste ano. O órgão antitruste exigiu a manutenção das ofertas e dos serviços atualmente disponibilizados pelas duas companhias.