American Airlines pede a tribunal que aprove reestruturação
Companhia pediu que juiz de falências aprove plano apesar de uma nova objeção antitruste do Departamento de Justiça
Da Redação
Publicado em 23 de agosto de 2013 às 21h57.
Nova York - A American Airlines e seu comitê de credores pediram nesta sexta-feira a um juiz de falências que aprove o plano de reestruturação da companhia aérea, apesar de uma nova objeção antitruste do Departamento de Justiça norte-americano.
Nos documentos apresentados ao Tribunal de Falências de Manhattan, a controladora da aérea, AMR Corp, afirmou que a rejeição ao plano adicionará um "fator desestabilizador" à sua proposta de fusão com a US Airways e ao pagamento de credores.
O comitê de credores da AMR, em um documento à parte, disse que a recusa do juiz Sean Lane em aprovar o plano poderá ameaçar o apoio dos credores, entre os quais estão sindicatos da AMR.
A AMR e a US Airways acertaram a fusão em fevereiro em um negócio avaliado em 11 bilhões de dólares que acabaria com a falência da AMR e criaria a maior companhia aérea do mundo.
Mas em 13 de agosto, dois dias antes de o plano de reestruturação obter a aprovação final do tribunal, o Departamento de Justiça tentou bloqueá-lo, entrando com uma ação em Washington alegando um sufocamento da concorrência, o que prejudicaria consumidores.
Nova York - A American Airlines e seu comitê de credores pediram nesta sexta-feira a um juiz de falências que aprove o plano de reestruturação da companhia aérea, apesar de uma nova objeção antitruste do Departamento de Justiça norte-americano.
Nos documentos apresentados ao Tribunal de Falências de Manhattan, a controladora da aérea, AMR Corp, afirmou que a rejeição ao plano adicionará um "fator desestabilizador" à sua proposta de fusão com a US Airways e ao pagamento de credores.
O comitê de credores da AMR, em um documento à parte, disse que a recusa do juiz Sean Lane em aprovar o plano poderá ameaçar o apoio dos credores, entre os quais estão sindicatos da AMR.
A AMR e a US Airways acertaram a fusão em fevereiro em um negócio avaliado em 11 bilhões de dólares que acabaria com a falência da AMR e criaria a maior companhia aérea do mundo.
Mas em 13 de agosto, dois dias antes de o plano de reestruturação obter a aprovação final do tribunal, o Departamento de Justiça tentou bloqueá-lo, entrando com uma ação em Washington alegando um sufocamento da concorrência, o que prejudicaria consumidores.