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Vendas de Budweiser superam expectativas, diz Ambev

Segundo a empresa, a cerveja que acabou de chegar no Brasil tem sua produção inicial totalmente vendida

A cerveja está disponível nos formatos lata, long neck e garrafa de 600 ml (Divulgação)

A cerveja está disponível nos formatos lata, long neck e garrafa de 600 ml (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2011 às 14h28.

São Paulo - As vendas da cerveja norte-americana Budweiser, que chegou ao Brasil há praticamente um mês, superou as expectativas da Ambev em relação à procura. "Há quatro semanas, que é o tempo que começamos as vendas, tudo o que a gente está produzindo está vendendo. Ainda não temos muita comparação, mas o primeiro índice que se avalia no lançamento de um produto é a recompra e ela está acontecendo", disse o presidente da Ambev, João Castro Neves.

O produto é fabricado na unidade de Jacareí, no interior de São Paulo, a maior da companhia, com capacidade instalada de 14 milhões de hectolitros de bebidas por ano. Lá são produzidas, além da Budweiser, Stella Atrois e Bohemia Confraria. A Ambev não divulga, entretanto, a produção por marca de produtos.

Segundo Castro Neves, devido à alta procura, as regiões-foco da Budweiser são o Rio de Janeiro e São Paulo. A cerveja está disponível nos formatos lata, long neck e garrafa de 600 ml. De acordo com o diretor regional da companhia em São Paulo, Eduardo França, em dez dias de vendas na região foi comercializado o que estava previsto para o mês inteiro.

"São Paulo é o maior mercado de cervejas do País, mas está maduro, não está crescendo muito. O consumidor então quer conhecer coisas novas e com o aumento de renda da população a categoria Premium, na qual se encaixa a Budweiser, é a mais desejada", explicou o executivo. Em cerveja, a marca líder da companhia na região é a Skol, com participação entre 32% e 33%. No segmento de refrigerantes, a liderança é do Guaraná Antártica.

Na cidade de São Paulo, a Ambev possui dois Centros de Distribuição Direta (CDD), a da Mooca, que atende os bairros do centro e do noroeste, e o de Diadema, que abrange parte da Zona Sul e o ABCD. São mais de 12 mil pontos de venda que incluem supermercados, bares e o varejo tradicional, como armazéns, lojas de conveniência, padarias, entre outros.

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