Negócios

Amazon terá frete grátis para itens com menos de 230 gramas

Empresa começou programa de testes há 13 semanas, e decidiu colocá-lo na ativa nesta segunda


	Com a nova regra, as entregas dos objetos que atenderem ao requisito levarão de quatro a oito dias úteis
 (Simon Dawson/Bloomberg)

Com a nova regra, as entregas dos objetos que atenderem ao requisito levarão de quatro a oito dias úteis (Simon Dawson/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2015 às 17h49.

São Paulo - A gigante do varejo Amazon passa a oferecer frete grátis para itens que pesam menos do que 230 gramas, como itens de maquiagem, acessórios para celulares e outros. A má notícia é que a novidade, por enquanto, é apenas para clientes dos Estados Unidos.

Anteriormente, apenas compras acima de 35 dólares ou clientes com inscrição Amazon Prime podiam contar com frete grátis. Com a nova regra, as entregas dos objetos que atenderem ao requisito levarão de quatro a oito dias úteis.

A maior parte dos produtos virá de centenas de comerciantes terceiros que dão à Amazon uma parte de cada venda para que a gigante cuide do armazenamento, embalagem, entrega e serviço ao cliente.

A empresa começou o programa de testes há 13 semanas, e decidiu colocá-lo na ativa nesta segunda (1), depois de perceber que os itens com frete grátis foram vendidos mais rápido do que anteriormente.

"Os clientes adoram que mesmo que seja um item de 5 dólares, o transporte é gratuito para todo mundo, membro Prime ou não", disse Neil Ackerman, gerente sênior da Amazon, em uma entrevista. "Os clientes adoram e os vendedores amam".

Acompanhe tudo sobre:EmpresasComércioEmpresas de internetAmazonEmpresas americanaslojas-onlineInternetVarejoPaíses ricosEstados Unidos (EUA)VendasINFO

Mais de Negócios

'Algumas situações podem ser potencializadas com IA, mas com limites', diz diretora do Dante

Construtora de residencial mais alto de BC projeta dobrar vendas em 2026

Banco da Amazônia anuncia nova unidade em São Paulo

De trailer usado a negócio de US$ 500 mil: a cafeteria móvel que virou caso de gestão lucrativa