ALL sofre queda de 2,7% no yield no Brasil no 2º trimestre
Em prévia de resultados entre abril e junho, a empresa divulgou que registrou lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de R$ 499,6 milhões
Da Redação
Publicado em 20 de julho de 2012 às 10h36.
São Paulo - A América Latina Logística teve queda anual de 2,7 por cento no yield médio --indicador de preços de frete-- no Brasil no segundo trimestre e disse nesta sexta-feira que o crescimento do volume transportado esperado para 2012 será menor que suas estimativas de desempenho de longo prazo.
Em prévia de resultados entre abril e junho, a ALL divulgou que registrou lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 499,6 milhões de reais, um crescimento de 2,2 por cento sobre o obtido um ano antes, em meio a um crescimento ligeiro de 1,4 por cento no volume transportado.
No semestre, a companhia apurou alta de 3,8 por cento no Ebitda, para 820,4 milhões de reais, com um aumento de 3,7 por cento no volume transportado.
Às 10h19, as ações da ALL exibiam queda de 0,68 por cento, a 8,80 reais, enquanto o Ibovespa mostrava recuo de 1,18 por cento.
São Paulo - A América Latina Logística teve queda anual de 2,7 por cento no yield médio --indicador de preços de frete-- no Brasil no segundo trimestre e disse nesta sexta-feira que o crescimento do volume transportado esperado para 2012 será menor que suas estimativas de desempenho de longo prazo.
Em prévia de resultados entre abril e junho, a ALL divulgou que registrou lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 499,6 milhões de reais, um crescimento de 2,2 por cento sobre o obtido um ano antes, em meio a um crescimento ligeiro de 1,4 por cento no volume transportado.
No semestre, a companhia apurou alta de 3,8 por cento no Ebitda, para 820,4 milhões de reais, com um aumento de 3,7 por cento no volume transportado.
Às 10h19, as ações da ALL exibiam queda de 0,68 por cento, a 8,80 reais, enquanto o Ibovespa mostrava recuo de 1,18 por cento.
Mais lidas
Mais de Negócios
De food truck a 130 restaurantes: como dois catarinenses vão fazer R$ 40 milhões com comida mexicanaPeugeot: dinastia centenária de automóveis escolhe sucessor; saiba quem éImigrante polonês vai de 'quebrado' a bilionário nos EUA em 23 anosAs 15 cidades com mais bilionários no mundo — e uma delas é brasileira