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Albioma faz sua primeira aquisição no Brasil

Companhia francesa adquiriu unidade de cogeração de energia por R$ 137 milhões

Albioma compra empresa de cogeração de energia (Agência Udop)

Daniela Barbosa

Publicado em 7 de março de 2014 às 10h06.

São Paulo - A Albioma anunciou sua primeira aquisição no mercado brasileiro. A companhia francesa comprou a Rio Pardo Termoelétrica, unidade de cogeração de energia , por 137 milhões de reais.

A planta está localizada no estado de São Paulo e, segundo a empresa, tem capacidade instalada de 60 MW com o uso do bagaço da cana de açúcar .

A unidade está localizada ao lado de uma usina de açúcar, com capacidade de moagem atual de 2,1 milhões de toneladas por ano.

A usina, no entanto, pretende aumentar sua capacidade de moagem para 3 milhões de toneladas e a Albiona, consequentemente, vai de construir uma extensão de 15 MW com o bagaço adicional.

O negócio

Parte da operação será financiada com empréstimo feito em moeda local e com caixa da própria empresa.  De acordo com a Albioma, a aquisição deve impactar positivamente a rentabilidade da empresa ainda neste ano.

A companhia disse também que está em discussão para comprar outras empresas do mesmo setor no Brasil ou construir unidades de cogeração.

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A planta está localizada no estado de São Paulo e, segundo a empresa, tem capacidade instalada de 60 MW com o uso do bagaço da cana de açúcar .

A unidade está localizada ao lado de uma usina de açúcar, com capacidade de moagem atual de 2,1 milhões de toneladas por ano.

A usina, no entanto, pretende aumentar sua capacidade de moagem para 3 milhões de toneladas e a Albiona, consequentemente, vai de construir uma extensão de 15 MW com o bagaço adicional.

O negócio

Parte da operação será financiada com empréstimo feito em moeda local e com caixa da própria empresa.  De acordo com a Albioma, a aquisição deve impactar positivamente a rentabilidade da empresa ainda neste ano.

A companhia disse também que está em discussão para comprar outras empresas do mesmo setor no Brasil ou construir unidades de cogeração.

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