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AkzoNobel culpa efeitos de câmbio por lucro trimestral fraco

Companhia disse que está no caminho para atingir as metas de 2015 em um ambiente econômico frágil

AkzoNobel: volume de vendas cresceu em todos as três principais áreas de produtos da empresa, mas os efeitos do câmbio prejudicaram as vendas (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2014 às 09h28.

Amsterdã - A fabricante holandesa de químicos AkzoNobel culpou nesta quinta-feira os efeitos adversos do câmbio pelo lucro trimestral menor que o esperado, mas disse que está no caminho para atingir as metas de 2015 em um ambiente econômico frágil.

O volume de vendas cresceu em todos as três principais áreas de produtos da empresa, mas os efeitos do câmbio prejudicaram as vendas. Muito do problema veio da conversão dos lucros a um forte euro, disse o vice-presidente financeiro Keith Nichols à Reuters.

"Estamos obviamente em um caminho muito volátil", disse ele em referência não apenas às moedas mais fracas em mercados emergentes como China, Brasil e alguns outros países da América Latina, mas também às incertezas nas economias do Oriente Médio, Rússia e China.

A empresa viu seu lucro antes de juros e impostos (Ebit) cair 0,5 por cento no trimestre, para 216 milhões de euros (298,22 milhões de dólares), com uma queda de 2 por cento nas vendas, a 3,38 bilhões de euros.

A expectativa era de que a AkzoNobel divulgasse um aumento de 6,5 por cento no Ebit, com vendas de 3,4 bilhões de euros, segundo a média da estimativa de seis analistas consultados pela Reuters.

A empresa disse que ainda está no caminho para atingir suas metas de 2015, de 9 por cento de retorno sobre as vendas, 14 por cento de retorno sobre capital investido e uma relação entre dívida líquida sobre Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de menos de 2.

"Apesar de maiores encargos de reestruturação, efeitos adversos continuados de câmbio e fraqueza na Europa, nosso retorno anual sobre vendas, tanto antes quanto depois de encargos de reestruturação, melhorou pelo terceiro trimestre consecutivo", disse Nichols em um comunicado sobre os resultados.

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O volume de vendas cresceu em todos as três principais áreas de produtos da empresa, mas os efeitos do câmbio prejudicaram as vendas. Muito do problema veio da conversão dos lucros a um forte euro, disse o vice-presidente financeiro Keith Nichols à Reuters.

"Estamos obviamente em um caminho muito volátil", disse ele em referência não apenas às moedas mais fracas em mercados emergentes como China, Brasil e alguns outros países da América Latina, mas também às incertezas nas economias do Oriente Médio, Rússia e China.

A empresa viu seu lucro antes de juros e impostos (Ebit) cair 0,5 por cento no trimestre, para 216 milhões de euros (298,22 milhões de dólares), com uma queda de 2 por cento nas vendas, a 3,38 bilhões de euros.

A expectativa era de que a AkzoNobel divulgasse um aumento de 6,5 por cento no Ebit, com vendas de 3,4 bilhões de euros, segundo a média da estimativa de seis analistas consultados pela Reuters.

A empresa disse que ainda está no caminho para atingir suas metas de 2015, de 9 por cento de retorno sobre as vendas, 14 por cento de retorno sobre capital investido e uma relação entre dívida líquida sobre Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de menos de 2.

"Apesar de maiores encargos de reestruturação, efeitos adversos continuados de câmbio e fraqueza na Europa, nosso retorno anual sobre vendas, tanto antes quanto depois de encargos de reestruturação, melhorou pelo terceiro trimestre consecutivo", disse Nichols em um comunicado sobre os resultados.

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