Air France-KLM acelera corte de custos com desaceleração
Medidas mais recentes incluem 300 milhões de euros em cortes de custos administrativos
Da Redação
Publicado em 24 de julho de 2015 às 11h56.
Paris - A Air France-KLM prometeu nesta sexta-feira acelerar e ampliar seus planos de reestruturação após a economia fraca em diversos mercados pressionarem uma importante medida de receita no segundo trimestre.
A companhia aérea disse que está nos trilhos com 1,8 bilhão de euros de reestruturação já em andamento, mas que o efeito cumulativo de 12 meses de pressão sobre a receita a forçaram a reforçar seus planos.
As medidas mais recentes incluem 300 milhões de euros em cortes de custos administrativos, dos quais metade já foram identificados mas ainda não haviam sido anunciados.
A companhia também espera reduzir os planos de crescimento de capacidade para temporada de inverno devido a um ambiente ruim em Japão, Brasil e suas tradicionais rotas africanas.
A empresa teve lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 569 milhões de euros no segundo trimestre. A receita cresceu 3 por cento para 6,64 bilhões, mas caiu 4,5 por cento em uma base comparável.
Analistas esperavam em média Ebitda de 575,5 milhões e lucro líquido de 2,97 milhões sobre 6,51 bilhões em vendas, segundo dados da Thomson Reuters I/B/E/S.
Paris - A Air France-KLM prometeu nesta sexta-feira acelerar e ampliar seus planos de reestruturação após a economia fraca em diversos mercados pressionarem uma importante medida de receita no segundo trimestre.
A companhia aérea disse que está nos trilhos com 1,8 bilhão de euros de reestruturação já em andamento, mas que o efeito cumulativo de 12 meses de pressão sobre a receita a forçaram a reforçar seus planos.
As medidas mais recentes incluem 300 milhões de euros em cortes de custos administrativos, dos quais metade já foram identificados mas ainda não haviam sido anunciados.
A companhia também espera reduzir os planos de crescimento de capacidade para temporada de inverno devido a um ambiente ruim em Japão, Brasil e suas tradicionais rotas africanas.
A empresa teve lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 569 milhões de euros no segundo trimestre. A receita cresceu 3 por cento para 6,64 bilhões, mas caiu 4,5 por cento em uma base comparável.
Analistas esperavam em média Ebitda de 575,5 milhões e lucro líquido de 2,97 milhões sobre 6,51 bilhões em vendas, segundo dados da Thomson Reuters I/B/E/S.