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AES Tietê vendeu 1/3 da energia após 2016 por R$105/MWh

Geradora de energia elétrica do grupo AES Brasil, comercializou um terço da sua energia que estará disponível quando terminar o contrato com a AES Eletropaulo

Hidrelétrica da AES Tietê: atualmente, o preço do contrato da energia com a distribuidora Eletropaulo está em cerca de 198 reais por MWh (Divulgação / AES Tietê)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de novembro de 2013 às 13h21.

São Paulo - A AES Tietê , geradora de energia elétrica do grupo AES Brasil, comercializou um terço da sua energia que estará disponível a partir de 2016, quando termina o contrato com a AES Eletropaulo, disse o presidente da empresa nesta quinta-feira.

"Com a comercialização de 200 megawatts (MW) médios nesse trimestre, nós atingimos praticamente um terço da energia da AES Tietê já comercializada para 2016", disse o presidente da AES Tietê, Britaldo Soares, em teleconferência com analistas.

No total, 413 MW médios foram comercializados ao preço médio de 105 reais por megawatt-hora, que está ajustado com base em 30 de setembro de 2013.

Atualmente, o preço do contrato da energia com a distribuidora Eletropaulo está em cerca de 198 reais por MWh.

A empresa ainda pretende comercializar o restante da energia da AES Tietê para a partir de 2016 no mercado livre.

"A nossa expectativa atual de preços para energia comercializada no mercado livre para entrega a partir de janeiro de 2016 encontra-se na faixa de 110 a 120 reais por MWh", disse Britaldo sobre a expectativa da empresa para preços de venda do restante da energia a partir de 2016.

Já a expectativa para venda da energia a ser entregue em 2016 por meio de um leilão de energia existente em 2015 é de 97 a 108 reais por MWh.


O prazo médio dos contratos no mercado livre tem sido de 2 a 3 anos, segundo Britaldo, embora a companhia tenha também fechado contratos até 2019 e 2020.

A AES Tietê divulgou na noite de quarta-feira que teve queda de 7,9 por cento no lucro líquido do terceiro trimestre, na comparação anual, a 224,7 milhões de reais, com menor alocação de energia no período e queda no resultado financeiro. A empresa vai pagar 242,4 milhões de reais em dividendos intermediários.

Às 12h36, os papéis da companhia tinham queda de 2,4 por cento. A ação não faz parte do Ibovespa, que subia 0,41 por cento no mesmo instante.

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São Paulo - A AES Tietê , geradora de energia elétrica do grupo AES Brasil, comercializou um terço da sua energia que estará disponível a partir de 2016, quando termina o contrato com a AES Eletropaulo, disse o presidente da empresa nesta quinta-feira.

"Com a comercialização de 200 megawatts (MW) médios nesse trimestre, nós atingimos praticamente um terço da energia da AES Tietê já comercializada para 2016", disse o presidente da AES Tietê, Britaldo Soares, em teleconferência com analistas.

No total, 413 MW médios foram comercializados ao preço médio de 105 reais por megawatt-hora, que está ajustado com base em 30 de setembro de 2013.

Atualmente, o preço do contrato da energia com a distribuidora Eletropaulo está em cerca de 198 reais por MWh.

A empresa ainda pretende comercializar o restante da energia da AES Tietê para a partir de 2016 no mercado livre.

"A nossa expectativa atual de preços para energia comercializada no mercado livre para entrega a partir de janeiro de 2016 encontra-se na faixa de 110 a 120 reais por MWh", disse Britaldo sobre a expectativa da empresa para preços de venda do restante da energia a partir de 2016.

Já a expectativa para venda da energia a ser entregue em 2016 por meio de um leilão de energia existente em 2015 é de 97 a 108 reais por MWh.


O prazo médio dos contratos no mercado livre tem sido de 2 a 3 anos, segundo Britaldo, embora a companhia tenha também fechado contratos até 2019 e 2020.

A AES Tietê divulgou na noite de quarta-feira que teve queda de 7,9 por cento no lucro líquido do terceiro trimestre, na comparação anual, a 224,7 milhões de reais, com menor alocação de energia no período e queda no resultado financeiro. A empresa vai pagar 242,4 milhões de reais em dividendos intermediários.

Às 12h36, os papéis da companhia tinham queda de 2,4 por cento. A ação não faz parte do Ibovespa, que subia 0,41 por cento no mesmo instante.

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