Negócios

ADP mostra oferta de privatização de aeroportos brasileiros

Empresa que administra os aeroportos parisienses apresentou uma oferta para privatização dos aeroportos do Rio de Janeiro (Galeão) e de Belo Horizonte (Confins)

O presidente da Aéroports de Paris (ADP), Augustin de Romanet: resultado da licitação, que inclui 51% do capital dos aeroportos, deve ser anunciado na sexta (Eric Piermont/AFP)

O presidente da Aéroports de Paris (ADP), Augustin de Romanet: resultado da licitação, que inclui 51% do capital dos aeroportos, deve ser anunciado na sexta (Eric Piermont/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2013 às 08h21.

Paris - A empresa que administra os aeroportos parisienses, Aéroports de Paris (ADP), apresentou, ao lado de outros sócios, uma oferta para a privatização dos aeroportos do Rio de Janeiro (Galeão) e de Belo Horizonte (Confins), informa o jornal Les Echos.

A ADP enviou a oferta na segunda-feira, "associada a um consórcio com a Amsterdam Schipol e investidores brasileiros", afirma o jornal.

O resultado da licitação, que inclui 51% do capital dos dois aeroportos, deve ser anunciado na sexta-feira.

A participação da ADP no consórcio, que inclui a holandesa Amsterdam Schipol, o grupo de construção Carioca Engenharia e o fundo GP Investment, não deve superar 12,5%, segundo o Les Echos.

"É uma operação relativamente modesta financeiramente, mas que apresenta um interesse estratégico real", afirmou Laurent Galzy, diretor de participações na ADP.

Os aeroportos do Rio e de Belo Horizonte representam respectivamente 17,5 milhões e 10,4 milhões de passageiros a cada ano e ambos registram crescimento de dois dígitos do tráfego.

Acompanhe tudo sobre:Aeroporto de ConfinsAeroportosAeroportos do BrasilGaleãoPrivatizaçãoSetor de transporteTransportes

Mais de Negócios

Homem de 52 anos largou o emprego, comprou uma empresa falida e agora fatura US$ 103 milhões por ano

South Summit Brazil 2025: conheça as 50 startups finalistas da competição

O negócio de uma mulher de 36 anos rende US$ 220 mil — e custa menos de US$ 40 para começar

Mulher de 44 anos abriu negócio na garagem que rende US$ 148 mil: ‘Não precisa de experiência’