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5,4 mil funcionários devem se desligar da Eletrobras

As demissões reduziriam a força de trabalho da estatal dos atuais 28 mil para 23 mil empregados

Funcionários da Eletrobras: objetivo é reduzir custos após a MP 579, que provocou uma perda anual de R$ 8,75 bilhões na receita de todo o grupo (Adriano Machado/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 12 de setembro de 2013 às 13h46.

São Paulo - O presidente da Eletrobras , José da Costa Carvalho Neto, disse nesta quinta-feira, 12, que afirmou que o Programa de Incentivo ao Desligamento (PID) deve fechar com uma adesão de 5,4 mil funcionários, o que reduziria a força de trabalho da estatal dos atuais 28 mil para 23 mil empregados.

"Até o momento, 4,3 mil trabalhadores aderiram ao PID", informou o executivo, que participou nesta quinta-feira, 12, do Energy Summit.

O executivo comentou que a estatal ainda não iniciou o PID na Eletronuclear, o que deve começar em breve. Além disso, a Eletrobras deve retomar o PID em Furnas, que já havia sido realizado pela própria administração da subsidiária no ano passado.

O PID faz parte da estratégia da Eletrobras de reduzir os seus custos após a Medida Provisória (MP) 579, que provocou uma perda anual de R$ 8,75 bilhões na receita de todo o grupo.

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São Paulo - O presidente da Eletrobras , José da Costa Carvalho Neto, disse nesta quinta-feira, 12, que afirmou que o Programa de Incentivo ao Desligamento (PID) deve fechar com uma adesão de 5,4 mil funcionários, o que reduziria a força de trabalho da estatal dos atuais 28 mil para 23 mil empregados.

"Até o momento, 4,3 mil trabalhadores aderiram ao PID", informou o executivo, que participou nesta quinta-feira, 12, do Energy Summit.

O executivo comentou que a estatal ainda não iniciou o PID na Eletronuclear, o que deve começar em breve. Além disso, a Eletrobras deve retomar o PID em Furnas, que já havia sido realizado pela própria administração da subsidiária no ano passado.

O PID faz parte da estratégia da Eletrobras de reduzir os seus custos após a Medida Provisória (MP) 579, que provocou uma perda anual de R$ 8,75 bilhões na receita de todo o grupo.

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