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3 dicas para os chefes se darem bem com a Geração Y

Irriquietos, insubordinados, informais... não se apegue a rótulos se você precisa coordenar uma equipe cheia de gente nova

Geração Y: mais críticos e mais intolerantes com a burocracia (Thomas Egger/Stock.xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de fevereiro de 2012 às 14h27.

São Paulo – Desde que se começou a ouvir falar da Geração Y , muitos rótulos foram pregados em suas baias e mesas de trabalho: irriquietos, insubordinados, informais e, sobretudo, infiéis – trocariam de emprego ao menor sinal de que poderiam se dar bem.

À medida que essa geração nascida na era da internet começou a se assentar no ambiente de trabalho, porém, muitos mitos foram caindo. É claro que lidar com esses jovens é bem diferente de administrar os já praticamente quarentões da Geração X, ou o pessoal ainda mais veterano.

No fundo, porém, a cabeça da Geração Y é mais fácil de compreender do que parece. É o que afirma o site americano Youtern.

Se você é chefe de uma equipe cheia de gente entre os 20 e os 30 anos, veja três dicas do Youtern para ser um bom líder:

Seja transparente

Poucas coisas irritam mais a Geração Y do que omitir informações ou simplesmente “mandar” que algo seja feito. Lembre-se: essa turma cresceu na era da internet, é bem informada e tem outra noção de privacidade, já que nunca conheceu um mundo sem Facebook, Twitter ou Google.

Por isso, seja o mais transparente possível ao comunicar suas decisões ou solicitar alguma tarefa. Eles vão questioná-lo mais, mas o lado bom é que, se comprarem sua ideia, vão se engajar com mais empenho.

Eles têm vida particular

Ser workaholic não faz a cabeça da Geração Y. Ver a vida inteira se resumir ao escritório... simplesmente não dá para eles, para desespero de muitos de seus chefes, o veteranos da geração pós-guerra ou mesmo os mais velhos entre os da geração X.


Para essas duas turmas, o compromisso com o trabalho é um dos valores mais preciosos, capaz de adiar férias, sumir do convívio familiar e nem saber o que é um final de semana.

Para a Geração Y, ter vida própria significa muitas coisas. Não se trata apenas de evitar ficar além do expediente. É sobretudo, inverter o modo como o trabalho é visto: é o trabalho que deve se encaixar no projeto de vida deles – e não o contrário.

Eles detestam lerdeza

Essa afirmação tem vários sentidos. O primeiro é que a Geração Y não gosta de burocracia, nem de lentidão nas decisões. Acostumados ao ritmo acelerado das novas tecnologias, os mais jovens simplesmente não entendem por que algo aparentemente simples precisa demorar tanto para ser feito ou decidido.

Outra consequência dessa aversão à marcha lenta é a rapidez com que querem ascender profissionalmente. Se eles estão comprometidos com o projeto, geram resultados e os resultados geram dinheiro para a empresa, por que não podem ganhar uma fatia deles?

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São Paulo – Desde que se começou a ouvir falar da Geração Y , muitos rótulos foram pregados em suas baias e mesas de trabalho: irriquietos, insubordinados, informais e, sobretudo, infiéis – trocariam de emprego ao menor sinal de que poderiam se dar bem.

À medida que essa geração nascida na era da internet começou a se assentar no ambiente de trabalho, porém, muitos mitos foram caindo. É claro que lidar com esses jovens é bem diferente de administrar os já praticamente quarentões da Geração X, ou o pessoal ainda mais veterano.

No fundo, porém, a cabeça da Geração Y é mais fácil de compreender do que parece. É o que afirma o site americano Youtern.

Se você é chefe de uma equipe cheia de gente entre os 20 e os 30 anos, veja três dicas do Youtern para ser um bom líder:

Seja transparente

Poucas coisas irritam mais a Geração Y do que omitir informações ou simplesmente “mandar” que algo seja feito. Lembre-se: essa turma cresceu na era da internet, é bem informada e tem outra noção de privacidade, já que nunca conheceu um mundo sem Facebook, Twitter ou Google.

Por isso, seja o mais transparente possível ao comunicar suas decisões ou solicitar alguma tarefa. Eles vão questioná-lo mais, mas o lado bom é que, se comprarem sua ideia, vão se engajar com mais empenho.

Eles têm vida particular

Ser workaholic não faz a cabeça da Geração Y. Ver a vida inteira se resumir ao escritório... simplesmente não dá para eles, para desespero de muitos de seus chefes, o veteranos da geração pós-guerra ou mesmo os mais velhos entre os da geração X.


Para essas duas turmas, o compromisso com o trabalho é um dos valores mais preciosos, capaz de adiar férias, sumir do convívio familiar e nem saber o que é um final de semana.

Para a Geração Y, ter vida própria significa muitas coisas. Não se trata apenas de evitar ficar além do expediente. É sobretudo, inverter o modo como o trabalho é visto: é o trabalho que deve se encaixar no projeto de vida deles – e não o contrário.

Eles detestam lerdeza

Essa afirmação tem vários sentidos. O primeiro é que a Geração Y não gosta de burocracia, nem de lentidão nas decisões. Acostumados ao ritmo acelerado das novas tecnologias, os mais jovens simplesmente não entendem por que algo aparentemente simples precisa demorar tanto para ser feito ou decidido.

Outra consequência dessa aversão à marcha lenta é a rapidez com que querem ascender profissionalmente. Se eles estão comprometidos com o projeto, geram resultados e os resultados geram dinheiro para a empresa, por que não podem ganhar uma fatia deles?

Acompanhe tudo sobre:ChefesComportamentoGeração YGestão de pessoasgestao-de-negociosJovensLiderançaRecrutamentoRecursos humanos (RH)

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