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2º colocado tem preferência na devolução da OGX, diz ANP

Caso não haja interesse das empresas, a ANP retoma o bloco e executa as garantias de oferta da OGX

Plataforma da OGX: conforme edital, todas as empresas que demonstraram interesse nas áreas arrematadas pela petroleira de Eike Batista serão consultadas (.)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2013 às 17h21.

Rio - Após a OGX desistir da assinatura de contrato de exploração de 9 dos 13 blocos arrematados na 11ª Rodada de Licitações, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) informou que, de acordo com o edital, as empresas classificadas em segundo lugar têm preferência na aquisição dar áreas.

Caso não haja interesse das empresas, a ANP retoma o bloco e executa as garantias de oferta da OGX.

Conforme o edital, todas as empresas que demonstraram interesse nas áreas arrematadas pela petroleira de Eike Batista serão consultadas.

A ordem de classificação no leilão será utilizada como critério de preferência na aquisição. O prazo para entrega dos documentos e assinatura do contrato é de 30 dias a partir da convocação da ANP, ainda sem data prevista.

A empresa interessada "deverá atestar que honrará os valores constantes da oferta vencedora, no prazo de 5 (cinco) dias úteis após a convocação da ANP", informa o edital do leilão, publicado em janeiro. Segundo o documento, para honrar os valores, a empresa interessada poderia garantir a oferta retida dos blocos. "Caso contrário, o concorrente remanescente deverá apresentar nova garantia de oferta."

Em fato relevante publicado nesta manhã, a OGX comunicou aos acionistas a desistência dos blocos BAR-M-213, CE-M-663, FZA-M-184, PN-T-113, PN-T-114, PN-T-153 e PN-T-168, BAR-M-251, BAR-M-389.

Pela desistência, a empresa deverá arcar com o pagamento de uma penalidade estimada em R$ 3,42 milhões. A OGX alegou que a decisão considera seu novo plano de negócios. "Nesse processo, a diretoria executiva concluiu não ser recomendável, no momento atual, assumir risco exploratório de novas áreas."

A empresa mantém a assinatura de contratos dos blocos CE-M-603, CE-M-661, POT-M-762 e POT-M-475, em que atua em consórcio com as empresas ExxonMobil, Total e Queiroz

Galvão Exploração e Produção (QGEP). Segundo o comunicado, as empresas ajudam a "mitigar o risco exploratório".

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Caso não haja interesse das empresas, a ANP retoma o bloco e executa as garantias de oferta da OGX.

Conforme o edital, todas as empresas que demonstraram interesse nas áreas arrematadas pela petroleira de Eike Batista serão consultadas.

A ordem de classificação no leilão será utilizada como critério de preferência na aquisição. O prazo para entrega dos documentos e assinatura do contrato é de 30 dias a partir da convocação da ANP, ainda sem data prevista.

A empresa interessada "deverá atestar que honrará os valores constantes da oferta vencedora, no prazo de 5 (cinco) dias úteis após a convocação da ANP", informa o edital do leilão, publicado em janeiro. Segundo o documento, para honrar os valores, a empresa interessada poderia garantir a oferta retida dos blocos. "Caso contrário, o concorrente remanescente deverá apresentar nova garantia de oferta."

Em fato relevante publicado nesta manhã, a OGX comunicou aos acionistas a desistência dos blocos BAR-M-213, CE-M-663, FZA-M-184, PN-T-113, PN-T-114, PN-T-153 e PN-T-168, BAR-M-251, BAR-M-389.

Pela desistência, a empresa deverá arcar com o pagamento de uma penalidade estimada em R$ 3,42 milhões. A OGX alegou que a decisão considera seu novo plano de negócios. "Nesse processo, a diretoria executiva concluiu não ser recomendável, no momento atual, assumir risco exploratório de novas áreas."

A empresa mantém a assinatura de contratos dos blocos CE-M-603, CE-M-661, POT-M-762 e POT-M-475, em que atua em consórcio com as empresas ExxonMobil, Total e Queiroz

Galvão Exploração e Produção (QGEP). Segundo o comunicado, as empresas ajudam a "mitigar o risco exploratório".

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