10 empresas que prometeram fazer contratações em massa
Seja por conta da aproximação das festas de fim de ano, seja simplesmente porque o negócio cresceu e precisa de mais gente; veja as companhias que estão contratando e muito:
Sim, tem vaga! (Getty Images)
Daniela Barbosa
Publicado em 4 de dezembro de 2012 às 05h24.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h13.
São Paulo – O cenário não é dos melhores, mas enquanto algumas companhias preparam planos de demissão em massa, outras não estão tão preocupadas com as incertezas econômicas e planejam, nos próximos anos, aumentar o número de funcionários. Clique nas fotos e veja 10 exemplos de companhias que planejam contratar em grande escala nos próximos anos:
Em 2013, a Indra, empresa espanhola de tecnologia, vai contratar entre 1.500 e 2.000 trabalhadores na América Latina - metade das contratações deve ocorrer no Brasil. Na América Latina, a Indra já emprega cerca de 14.000 funcionários. No mundo, ela possui mais de 40.000 trabalhadores.
Outra companhia que também tem planos agressivos de contratação é a Vale. Em abril, a companhia anunciou que até 2015 cerca de 40.000 novos empregos serão gerados pela empresa, ou seja, 10.000 vagas por ano. Somente neste ano, a companhia planeja mais de 8.000 contratações. A Vale emprega 134.000 empregos em todo o mundo.
A Azul planeja novos destinos de voos e consequentemente novas contratações. Recentemente, a companhia afirmou que planeja lançar sua primeira rota internacional e cerca de 500 novos empregos podem ser gerados impulsionados pelo plano de voar para o exterior.
No fim de agosto, a HBuster, fabricante de sons automotivos e televisores, anunciou a contratação de 200 pessoa para a fábrica de Manaus. A companhia emprega cerca de 1.000 funcionários. Do total das contratações, 160 vagas eram destinadas à linha de produção e as demais são relacionadas a outros serviços. Com os novos funcionários, a companhia planeja aumentar em 35% sua produção.
A Amazon também planeja contratações em massa e aumentar o número de funcionários não tem nada a ver com a proximidade das festas de fim de ano. A varejista americana está abrindo mais uma unidade de operação na França e planeja gerar cerca de 2.500 empregos, mas somente a partir do próximo ano.
Em setembro, o Walmart anunciou que vai contratar quase 53.000 trabalhadores para a temporada de festas e férias nos Estados Unidos. O número de contratações é 10% maior na comparação que o ano passado. Segundo a companhia, por se tratar da época do ano mais movimentada, o Walmart quer garantir que todos os clientes possam ter um atendimento satisfatório em suas lojas americanas.
Em outubro, a FedEx anunciou que planeja contratar cerca de 20.000 trabalhadores temporários para conseguir dar conta do aumento do volume de encomendas de fim de ano. A companha estima que neste ano o volume de encomendas cresça 13% na comparação com o ano passado O número de contratações, no entanto, é exatamente o mesmo do ano passado, informou a FedEx.
No mês passado, a American Airlines anunciou que vai contratar cerca de 1.500 comissários para início de treinamentos em janeiro. A empresa aérea recentemente havia lançado um programa de demissões voluntárias e cortou cerca de 2.250 vagas - por isso o anúncio das contratações surpreendeu o mercado.
Em setembro, a Microsoft anunciou a contratação de pelo menos 1.000 funcionários para o próximo ano na China. Com as novas contratações, a Microsoft vai aumentar para 4.500 o número de funcionários no país asiático. Os novos funcionários serão adicionados aos setores de pesquisa e desenvolvimento, vendas, marketing e serviços, afirmou a companhia.
Assim como a American Airlines, a Air Canadá também vai contratar cerca de 900 pessoas até setembro do próximo ano. As contratações serão feitas para a nova bandeira de baixo custo da Air Canadá, que será lançada no mercado em 2013. A Air Canadá emprega 27.000 no mundo inteiro. A empresa opera 175 linhas aéreas em cinco continentes e é considerada a 15ª maior companhia do setor.
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Middle East Airlines permanece operando no Líbano, mesmo diante de bombardeios e tensões com Israel e Hizbollah, consolidando-se como "a companhia mais corajosa do mundo".