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WSJ é investigado por suspeita de suborno na China

Investigação apura denúncias fde que funcionários do jornal no escritório da China teriam subornado oficiais do governo para obter informações para suas reportagens

The Wall Street Journal (Chris Hondros/Getty Images)

The Wall Street Journal (Chris Hondros/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 17 de março de 2013 às 14h20.

Washington - O Departamento de Justiça dos Estados Unidos está perto de concluir uma investigação para apurar denúncias feitas no ano passado de que funcionários do jornal The Wall Street Journal (WSJ) no escritório da China teriam subornado oficiais do governo para obter informações para suas reportagens.

Uma apuração feita pela sede da empresa, nos EUA, não encontrou nenhuma evidencia para dar respaldo à denúncia, segundo o governo e pessoas familiares com o caso. Enquanto isso, o governo dos Estados Unidos está perto de encerrar uma investigação maior da News Corp, proprietária do WSJ, que vai de alegações de hacking (invasão de computadores) e suborno nos tabloides ingleses, entre outras questões.

Uma apuração feita pela controladora do grupo não encontrou nenhuma evidencia para dar respaldo à denúncia, segundo o governo e pessoas familiares com o caso.

Durante a investigação da News Corp., o Departamento de Justiça norte-americano recebeu informações de uma fonte dizendo que empregados do WSJ na China tinham dado presentes a oficiais do governo chinês em troca de informações.

A News. Corp e o WSJ não sabem a identidade do informante e o governo não discute tais detalhes. Não está claro se essa fonte trabalha no jornal ou se foi o informante que deu os nomes dos funcionários que ofereceram suborno. As informações são da Dow Jones.

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