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Voos da Lufthansa são retomados no aeroporto de Paris-Roissy

Pela manhã, a falta de pessoal fez com que se anunciasse o cancelamento de todos os voos da Lufthansa previstos na quinta-feira

Aviões da Lufthansa: a empresa empreendeu em 2012 um plano de austeridade que prevê a supressão de 3.500 postos de trabalho no mundo (AFP)
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Da Redação

Publicado em 26 de dezembro de 2013 às 14h07.

O tráfego de voos da companhia alemã Lufthansa era retomado progressivamente na tarde desta quinta-feira (hora local) no aeroporto de Paris-Roissy, depois que um movimento social obrigou o cancelamento dos mesmos pela manhã, informaram fontes coincidentes.

"O pessoal do turno da tarde chegou e confiamos na retomada do tráfego. Seis ou sete voos serão assegurados saindo de Roissy, segundo a disponibilidade de aviões", declarou à AFP um porta-voz dos Aeroportos de Paris (ADP) nas primeiras horas da tarde.

Peter Schneckenleitner, porta-voz da empresa alemã em Frankfurt, disse à AFP que "devido ao aumento de baixas por doença do pessoal da Lufthansa em Paris", pode haver "irregularidades" e convidou os passageiros a se informar pelo portal da companhia.

Schneckenleitner, ao contrário, afirmou que os dois voos previstos para a tarde entre Frankfurt e Paris serão confirmados.

Pela manhã, a falta de pessoal fez com que se anunciasse o cancelamento de todos os voos da Lufthansa previstos na quinta-feira tendo o aeroporto de Roissy como procedência ou destino.

"Não há ninguém, todos os funcionários estão doentes", havia declarado um porta-voz do aeroporto.

Em um comunicado, os sindicatos da companhia informaram nesta quinta sobre o "mal-estar" do pessoal.

Desde o anúncio de um plano de corte de 199 postos de trabalho (75% do pessoal), os funcionários estão "cansados, deprimidos", disse à AFP Franck Bonot, do sindicato Unsa.

Segundo ele, na manhã desta quinta-feira, o número de funcionários faltosos por motivo de saúde fez com que o pessoal estivesse abaixo do normal e a ausência de quadros, devido às festas de fim de ano, foi "a gota d'água".

Este movimento é "uma espécie de greve", devido a "um efeito dominó de iniciativas pessoais", acrescentou.

A Lufthansa empreendeu em 2012 um plano de austeridade que prevê a supressão de 3.500 postos de trabalho no mundo.

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O tráfego de voos da companhia alemã Lufthansa era retomado progressivamente na tarde desta quinta-feira (hora local) no aeroporto de Paris-Roissy, depois que um movimento social obrigou o cancelamento dos mesmos pela manhã, informaram fontes coincidentes.

"O pessoal do turno da tarde chegou e confiamos na retomada do tráfego. Seis ou sete voos serão assegurados saindo de Roissy, segundo a disponibilidade de aviões", declarou à AFP um porta-voz dos Aeroportos de Paris (ADP) nas primeiras horas da tarde.

Peter Schneckenleitner, porta-voz da empresa alemã em Frankfurt, disse à AFP que "devido ao aumento de baixas por doença do pessoal da Lufthansa em Paris", pode haver "irregularidades" e convidou os passageiros a se informar pelo portal da companhia.

Schneckenleitner, ao contrário, afirmou que os dois voos previstos para a tarde entre Frankfurt e Paris serão confirmados.

Pela manhã, a falta de pessoal fez com que se anunciasse o cancelamento de todos os voos da Lufthansa previstos na quinta-feira tendo o aeroporto de Roissy como procedência ou destino.

"Não há ninguém, todos os funcionários estão doentes", havia declarado um porta-voz do aeroporto.

Em um comunicado, os sindicatos da companhia informaram nesta quinta sobre o "mal-estar" do pessoal.

Desde o anúncio de um plano de corte de 199 postos de trabalho (75% do pessoal), os funcionários estão "cansados, deprimidos", disse à AFP Franck Bonot, do sindicato Unsa.

Segundo ele, na manhã desta quinta-feira, o número de funcionários faltosos por motivo de saúde fez com que o pessoal estivesse abaixo do normal e a ausência de quadros, devido às festas de fim de ano, foi "a gota d'água".

Este movimento é "uma espécie de greve", devido a "um efeito dominó de iniciativas pessoais", acrescentou.

A Lufthansa empreendeu em 2012 um plano de austeridade que prevê a supressão de 3.500 postos de trabalho no mundo.

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