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Vírus H7N9 da gripe aviária faz novas vítimas na China

Trinta e três casos, com 11 mortes, aconteceram na região de Xangai

Apesar dos esforços das autoridades, o H7N9 se propagou a pelo menos quatro províncias e duas metrópoles importantes (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

O vírus H7N9 da gripe aviária provocou mais três mortes na China , o que eleva o total a 20, no leste do país, onde foram registradas muitas contaminações.

Entre as últimas vítimas está um homem de 69 anos chamado Xu, que faleceu na sexta-feira na província de Zhejiang, informou a agência estatal Xinhua.A variação H7N9 da gripe aviária infectou 102 pessoas na China.

Trinta e três casos, com 11 mortes, aconteceram na região de Xangai.Uma equipe de 15 especialistas estrangeiros, da Organização Mundial da Saúde (OMS), está trabalhando na China para obter informações sobre a cepa H7N9.

A OMS anunciou na sexta-feira em Pequim que estuda o caso de "focos familiares" - várias contaminações em uma mesma família -, mas se mostrou tranquilizadora sobre um risco de transmissão entre humanos do vírus.

Apesar dos esforços das autoridades, o H7N9 se propagou a pelo menos quatro províncias e duas metrópoles importantes, Pequim e Xangai, do país de maior população do mundo. Apesar da progressão lenta, todos os dias são registrados novos casos.

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Entre as últimas vítimas está um homem de 69 anos chamado Xu, que faleceu na sexta-feira na província de Zhejiang, informou a agência estatal Xinhua.A variação H7N9 da gripe aviária infectou 102 pessoas na China.

Trinta e três casos, com 11 mortes, aconteceram na região de Xangai.Uma equipe de 15 especialistas estrangeiros, da Organização Mundial da Saúde (OMS), está trabalhando na China para obter informações sobre a cepa H7N9.

A OMS anunciou na sexta-feira em Pequim que estuda o caso de "focos familiares" - várias contaminações em uma mesma família -, mas se mostrou tranquilizadora sobre um risco de transmissão entre humanos do vírus.

Apesar dos esforços das autoridades, o H7N9 se propagou a pelo menos quatro províncias e duas metrópoles importantes, Pequim e Xangai, do país de maior população do mundo. Apesar da progressão lenta, todos os dias são registrados novos casos.

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